As investigações começaram por meio de rastreamento de computadores conectados à rede mundial feito por organismos internacionais e pelo Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil da PF, em Brasília.
Por Redação, com ABr - de Brasília
As operações Guardião e Vigia, para combater crimes de exploração sexual de crianças e adolescentes na internet, foram deflagradas nesta quarta-feira pela Polícia Federal (PF). Os policiais cumprem desde cedo mandados judiciais em endereços ligados aos investigados, no estado do Amapá.
As investigações começaram por meio de rastreamento de computadores conectados à rede mundial feito por organismos internacionais e pelo Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil da PF, em Brasília.
Identificação dos suspeitos
Segundo a PF, o trabalho resultou na identificação dos suspeitos e apontou que eles teriam armazenado, em equipamentos eletrônicos, mais de 151 imagens e vídeos em que crianças aparecem em situação de exploração sexual.
“A ação de hoje procura identificar se os indivíduos também disponibilizaram tal conteúdo na internet para outras pessoas que praticam esse tipo de delito”.
De acordo com as investigações, os crimes apurados até o momento são de armazenamento e compartilhamento de pornografia infantojuvenil. Em caso de condenação, as penas somadas podem chegar a dez anos de prisão.
Esta é a quarta Operação em 2022 relacionada ao tema. Em março foi deflagrada a Operação Zero Byte e em maio a Operação Caiu na Rede. No ano de 2021 foram deflagradas cinco Operações: Loki, Sem Fronteiras, Lar Seguro, Salus e Krampus, informou a PF.