Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Número de óbitos pela covid-19 regista alta consistente, em pleno domingo

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Domingo, 28 de Março de 2021 às 15:27, por: CdB

Domingos e segundas-feiras são os dias de menor notificação por conta da maior demora das secretarias de saúde dos Estados repassarem os números. Porém, mesmo menores, eles mantêm altas as médias de casos e mortes.

Por Redação, com Ansa - de Brasília e São Paulo

Mesmo em um dia de baixa notificação, o Brasil registrou 1.656 mortes e 44.326 casos de Covid-19 em 24 horas, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) neste domingo. Com os dados, o país soma 12.534.688 contágios confirmados e 312.206 vítimas desde o início da pandemia.

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Na imensa maioria dos casos, os parentes das vítimas de covid-19 sequer podem se despedir do ente querido

Domingos e segundas-feiras são os dias de menor notificação por conta da maior demora das secretarias de saúde dos Estados repassarem os números. Porém, mesmo menores, eles mantêm altas as médias de casos e mortes.

A média dos últimos sete dias de falecimentos subiu para 2.595, o maior patamar registrado desde o início dos boletins diários, em março de 2020. Já a de casos teve uma leve queda: de 77.129 para 76.636 - mesmo assim, é a mais alta no mundo atualmente. O Estado de São Paulo é o que mais contabiliza contaminações (2.420.100) e vítimas (71.991) quando considerados os números totais.

Recordes

Nos casos, aparecem na sequência Minas Gerais (1.100.575), Paraná (836.936), Rio Grande do Sul (830.630) e Santa Catarina (795.391). Nos óbitos, o segundo lugar fica com o Rio de Janeiro (36.109), seguido por Minas Gerais (23.687), Rio Grande do Sul (18.823) e Paraná (16.190).

No entanto, o estado fluminense é o que tem a maior taxa de letalidade, com 5,7%, seguido por Pernambuco e Amazonas, ambos com 3,5%, e por São Paulo (3%). A média nacional é de 2,5%.

Ainda conforme o Conass, a semana entre 21 e 27 de março teve os maiores números até hoje tanto nas mortes - com 17.798 - como nos casos - 539.093. São cinco semanas consecutivas batendo recordes de óbitos e quatro seguidas de recordes nos casos.

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