Em áudio vazado na coluna do jornalista Léo Dias, do diário brasiliense Metrópoles, na sexta-feira, Neymar xinga seu padrasto, usa termos como “viadinho” e fala sobre uma suposta briga com sua mãe, Nadine Gonçalves.
Por Redação - de São Paulo
O Ministério Público de São Paulo confirmou, nesta terça-feira, o recebimento de uma representação do ativista LGBTQ+ Agripino Magalhães contra o jogador Neymar. Ele e os “parças”, como são conhecidos os amigos do atacante, são acusados por crime de homofobia e formação de quadrilha.
Em áudio vazado na coluna do jornalista Léo Dias, do diário brasiliense Metrópoles, na sexta-feira, Neymar xinga seu padrasto, usa termos como “viadinho” e fala sobre uma suposta briga com sua mãe, Nadine Gonçalves.
Empalamento
Os amigos do jogador, do PSG, também fazem parte da representação por ameaçar o modelo e namorado de Nadine de “matar, enfiar um cabo de vassoura no c*”, acrescenta a reportagem.
Agripino justifica que as "falas homofóbicas” e “agressões físicas, sodomia e empalhamento de uma criatura humana” são suficientes para pedir a apreensão da gravação e a quebra de sigilo de todos os envolvidos.