O documento é assinado por cinco promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado. Gusttavo Lima é investigado pela venda de uma aeronave à empresa Esportes da Sorte.
Por Redação, com CartaCapital – de Brasília
O Ministério Público de Pernambuco (MP-PE) afirmou na quinta-feira, em um parecer enviado à Justiça, que faltam indícios que demonstrem a prática de crimes no inquérito contra Gusttavo Lima.
Gusttavo Lima é investigado pela venda de uma aeronave à empresa Esportes da Sorte, de Darwin Henrique da Silva Filho. Ele, segundo a investigação, posteriormente negociou o mesmo avião com o casal José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriques da Rocha, que são donos da Vai de Bet.
“O fato da data da assinatura eletrônica do distrato não coincidir com a data digitada, além da circunstância dessa mesma aeronave ter sido vendida posteriormente, 7 meses depois, à empresa J. M. J. Participações Ltda., de propriedade de José André da Rocha – (…) não indicam ilegalidade configuradora de crime de lavagem de dinheiro”, diz o parecer.
Crime
O documento do MP é assinado por cinco promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, o Gaeco.
O artista chegou a ter sua ordem de prisão decretada no âmbito da Operação Integration, que mira uma organização criminosa voltada à prática de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Gusttavo não chegou a ser preso, já que a ordem foi revogada no dia seguinte.