Em setembro passado, Donald Trump impôs um pagamento de US$ 100 mil (86.194 euros) para a concessão de cada um desses vistos.
Por Redação, com Europa Press – de Pequim, Washington
O CEO da Nvidia, Jensen Huang, disse na quarta-feira que os Estados Unidos “não estão muito à frente” da China na corrida pela inteligência artificial (IA), especialmente no que diz respeito ao setor de energia.

Da mesma forma, conforme declarou em uma entrevista à CNBC, Huang se mostrou favorável à manutenção do visto H-1B, que permite que trabalhadores qualificados sejam contratados no exterior para que possam entrar nos Estados Unidos.
Em setembro passado, Donald Trump impôs um pagamento de US$ 100 mil (86.194 euros) para a concessão de cada um desses vistos, o que prejudicaria a atração de talentos, em geral, e de multinacionais, em particular. O objetivo do governo é incentivar a contratação de trabalhadores nativos.
Nvidia
Por outro lado, o CEO da Nvidia destacou que a demanda por seus chips Blackwell, integrados com IA, é muito alta, e adiantou que sua empresa está procurando startups para investir, em linha com o recente acordo assinado com a OpenAI por US$ 100 milhões (86.194 milhões de euros).
– A demanda por Blackwells é realmente muito alta. Acho que estamos no início […] de uma nova revolução industrial – disse Huang. Ele enfatizou que a demanda por computação de treinamento em IA aumentou “substancialmente” nos últimos seis meses.