Segundo as autoridades, ele foi acusado de cometer cinco crimes, incluindo posse de arma sem licença, falsificação e posse de “instrumentos de crime”.
Por Redação, com ANSA – de Nova York
O jovem de 26 anos suspeito de matar a tiros o CEO da United Healthcare, Brian Thompson, em Nova York, no último dia 4 de novembro, foi indiciado por homicídio e outras três violações relacionadas a armas de fogo e falsificação.
A informação foi divulgada na segunda-feira pela CNN, citando documentos judiciais online, após o suposto atirador, identificado como Luigi Mangione, ter sido detido em Altoona, na Pensilvânia, depois de ser visto em um restaurante McDonald’s na cidade.
No momento da prisão, Mangione estava com uma arma impressa em 3D semelhante à utilizada no assassinato de Thompson. Além disso, teria mostrado aos agentes o mesmo documento falso utilizado para se hospedar em um albergue em Nova York.
Segundo as autoridades, ele foi acusado de cometer cinco crimes, incluindo posse de arma sem licença, falsificação e posse de “instrumentos de crime”.
Crime
Durante audiência preliminar, Mangione, que está sob custódia sem possibilidade de fiança, também contestou as afirmações do juiz de que possuía uma quantia significativa de dinheiro, US$ 8 mil e outros fundos em moeda estrangeira, e havia usado um dispositivo que teria mascarado suas comunicações eletrônicas para evitar ser rastreado.
De acordo com o magistrado, o dispositivo pode ter sido usado para ele conseguir fugir das investigações. Questionado se manteve contato com a família, Mangione respondeu “até recentemente”.
Thompson tinha 50 anos e foi atingido por diversos tiros em frente a um hotel de luxo em Nova York. Seu funeral aconteceu na última segunda, em cerimônia privada, na cidade de Minneapolis, estado de Minnesota.