Astori morreu em um quarto de um hotel em Udine, onde a Fiorentina estava concentrada para jogar contra a Udinese, pelo Italiano. A autópsia realizada dois dias depois confirmou a morte por parada cardíaca.
Por Redação, com EFE e Reuters - de Roma/Londres
O Ministério Público de Florença enviou na segunda-feira uma notificação de acusação a dois médicos italianos, que estão investigados por possível homicídio culposo do jogador da Fiorentina Davide Astori, morto em 4 de março por parada cardíaca. Os dois médicos, que trabalham em clínicas de Florença e de Cagliari, onde Astori jogou de 2008 a 2014, estão sob investigação por serem os responsáveis por emitirem certificados de aptidão física, o que permitia ao zagueiro de 31 anos competir na primeira divisão do Campeonato Italiano e em outros torneios, segundo informações da imprensa local. Astori morreu em um quarto de um hotel em Udine, onde a Fiorentina estava concentrada para jogar contra a Udinese, pelo Italiano. A autópsia realizada dois dias depois confirmou a morte por parada cardíaca. Ao se informar sobre a investigação, a 'Viola' publicou um breve comunicado em que se limitou a dizer que esperará o resultado para se pronunciar a respeito do caso e tomar providências, se for o caso. – A Fiorentina tomou nota do que apareceu hoje em vários veículos de imprensa pelo referido à tragédia de Davide Astori. O clube 'viola', sempre próximo à família de Davide, considera necessário manter o silêncio como forma de respeito para o nosso Capitão e para seus familiares, à espera de evoluções nas investigações – disse o clube da Toscana.