Ícone do samba, Nelson Sargento morre aos 96 anos vítima da covid
Morreu, nesta quinta-feira, o sambista e compositor Nelson Sargento, aos 96 anos, presidente de honra da Estação Primeira de Mangueira e autor de grandes sucessos como Agoniza, mas não morre.
Morreu, nesta quinta-feira, o sambista e compositor Nelson Sargento, aos 96 anos, presidente de honra da Estação Primeira de Mangueira e autor de grandes sucessos como Agoniza, mas não morre.
Por Redação, com Sputnik - do Rio de Janeiro
Morreu, nesta quinta-feira, o sambista e compositor Nelson Sargento, aos 96 anos, presidente de honra da Estação Primeira de Mangueira e autor de grandes sucessos como Agoniza, mas não morre.
Nelson Sargento, cantor e compositor
O Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro, onde ele estava internado, informou que a morte ocorreu às 10h45, conforme publicado pelo portal G1.
Nelson Sargento foi diagnosticado com covid-19 na última sexta-feira. Além da idade avançada, o sambista também teve um câncer de próstata há alguns anos.
O compositor já estava vacinado
Apesar de ter contraído o coronavírus, o compositor da Mangueira já estava vacinado. Ele recebeu a segunda dose em sua casa no dia 26 de fevereiro. A primeira aplicação, no dia 31 de janeiro, marcou o início da imunização de idosos.
Uma de suas últimas aparições públicas foi em 12 de fevereiro, no Museu do Samba, em um ato simbólico em defesa do carnaval, cancelado em 2021 por causa da pandemia.
– Todos nós estamos um pouquinho tristes por não ter desfile, mas foi melhor assim. Temos que estar todos vacinados para fazermos um grande carnaval em 2022 – disse o compositor na ocasião.