Desde 7 de outubro, o Estado de Israel bombardeia de forma incessante a Faixa de Gaza. Nesta sexta-feira, o número de mortos no enclave desde o início da guerra chegou a 4.137.
Por Redação, com CartaCapital - de Gaza
O Hamas informou nesta sexta-feira ter libertado duas cidadãs norte-americanas, mãe e filha, “por razões humanitárias”. Elas estavam detidas na Faixa de Gaza desde 7 de outubro, dia em que o grupo palestino executou um ataque sem precedentes contra Israel.
A medida responde aos esforços do Qatar para “provar ao povo norte-americano e ao mundo que as alegações feitas pelo (presidente dos EUA Joe) Biden e pela sua administração fascista são falsas e infundadas”, disse um porta-voz do Hamas, citado pelo jornal Times of Israel.
O grupo palestino não identifica as reféns libertadas.
Faixa de Gaza
Desde 7 de outubro, o Estado de Israel bombardeia de forma incessante a Faixa de Gaza. Nesta sexta-feira, o número de mortos no enclave desde o início da guerra chegou a 4.137. Outras 13.162 pessoas estão feridas, de acordo com o Ministério da Saúde, comandado pelo Hamas.
Até a última atualização deste texto, os Estados Unidos ainda não haviam se manifestado sobre a libertação. Mais cedo, o governo de Israel disse ter informações de que as 203 pessoas feitas reféns pelo Hamas estavam vivas.