Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Grécia fecha estádio olímpico por preocupações com segurança da cobertura

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Segunda, 02 de Outubro de 2023 às 14:42, por: CdB

O Estádio Olímpico, com 70 mil lugares, recebe grandes eventos esportivos durante todo o ano, incluindo a Liga dos Campeões da Uefa, e shows com ingressos esgotados, como o Guns N' Roses, no último verão.


Por Redação, com Reuters - de Atenas


Autoridades gregas fecharam o maior estádio esportivo do país devido a preocupações com a estabilidade de sua cúpula de aço, um marco arquitetônico construído para os Jogos Olímpicos de Atenas em 2004.




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Autoridades gregas fecharam o maior estádio esportivo do país

O Estádio Olímpico, com 70 mil lugares, recebe grandes eventos esportivos durante todo o ano, incluindo a Liga dos Campeões da Uefa, e shows com ingressos esgotados, como o Guns N' Roses, no último verão.


As autoridades disseram na sexta-feira que todas as atividades estarão interrompidas indefinidamente depois que um estudo constatou que a cobertura do estádio, assim como o da única pista de ciclismo do país nas proximidades, "não atende aos níveis legalmente permitidos de adequação estática".


Ambos os locais estão no Centro Atlético Olímpico de Atenas (OAKA), o maior complexo esportivo da Grécia, que sediou os Jogos de 2004, mas vem se deteriorando desde então.


Depois de se reunir com autoridades esportivas, incluindo o Comitê Olímpico Helênico no domingo, o ministro dos Esportes Yiannis Vroutsis disse que a decisão de fechar as instalações foi "dolorosa" e que esforços estavam sendo feitos para encontrar a melhor solução para "onde bate o coração dos esportes gregos".



Complexo olímpico


O governo conservador, que foi eleito para um segundo mandato de quatro anos em julho, tem enfrentado críticas pelo estado de deterioração do complexo olímpico. Ele havia prometido reformá-lo em 2021 e encomendou um estudo sobre o estado de suas instalações.


Em um vídeo na plataforma de mídia social X, anteriormente conhecida como Twitter, Stefanos Kasselakis, o recém-eleito líder da oposição de esquerda Syriza, chamou o local de "símbolo de um país que está entrando em colapso em todos os níveis; um Estado que deixa tudo e todos à própria sorte".


Em uma entrevista coletiva nesta segunda-feira, o porta-voz do governo Pavlos Marinakis defendeu o Estado, dizendo que "o governo do primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis, que decidiu avaliar essas instalações...é o que está sendo repreendido pela oposição".




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