Rio de Janeiro, 18 de Março de 2025

Governador do Rio diz que a polícia já sabe quem matou PM em Japeri

A Polícia Militar lamentou a morte e informou que "o policial estava saindo para o serviço, próximo a sua residência, quando foi surpreendido por criminosos armados em Engenheiro Pedreira, na Baixada Fluminense.

Segunda, 07 de Janeiro de 2019 às 12:09, por: CdB

A Polícia Militar lamentou a morte e informou que "o policial estava saindo para o serviço, próximo a sua residência, quando foi surpreendido por criminosos armados em Engenheiro Pedreira, na Baixada Fluminense.

Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, disse que a Polícia Civil já identificou o responsável pelos disparos que mataram o policial militar Miquéias Marinho Ribeiro, em Japeri, na Baixada Fluminense. O soldado foi baleado quando saía de casa para trabalhar, na manhã desta segunda-feira.
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No enterro do PM Mariotti, o governador Wilson Witzel prometeu aniquilar o crime organizado
– A linha de investigação é de que foi um crime passional, uma questão envolvendo ex-namorada, ex-mulher. Mas já se tem a identificação prévia de quem foi o autor do crime, e a policia está trabalhando para prendê-lo – disse o governador a jornalistas depois da cerimônia de posse do novo defensor-geral do estado do Rio de Janeiro, Rodrigo Pacheco. Miqueias foi o segundo policial militar morto no Rio de Janeiro neste ano. Em nota, a Polícia Militar (PM) lamentou a morte e informou que "o policial estava saindo para o serviço, próximo a sua residência, quando foi surpreendido por criminosos armados em Engenheiro Pedreira, na Baixada Fluminense. Os criminosos efetuaram disparos e fugiram. O militar foi socorrido [e levado]  para a Policlínica Itália Franco, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos”. No último sábado,  o soldado Daniel Henrique Mariotti foi assassinado quando tentou impedir que criminosos realizassem assaltos na Linha Amarela, na zona norte. O corpo de Mariotti foi enterrado no domingo, e governador esteve no sepultamento, onde prometeu "aniquilar e asfixiar" o crime organizado. O defensor-geral, Rodrigo Pacheco, iniciou seu discurso de posse prestando solidariedade aos policiais militares mortos e colocando a defensoria à disposição da corporação e das famílias dos soldados assassinados.
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