Outro filme biográfico, “o misógino, lascivo e falacioso” Blonde, que explora “descaradamente a memória da falecida Marilyn Monroe”, foi eleito duplamente: Pior Longa e Pior Roteiro, escrito pelo diretor do filme, Andrew Dominik.
Por Redação, com agências internacionais - de Hollywood (CA-EUA)
Este ano, mesmo livre das amarras da pandemia de covid-19, o prêmio Framboesa preferiu comunicar seus escolhidos em uma simples lista, encaminhada aos jornais. O destaque do ano vai mesmo para Tom Hanks que, por seu papel em ‘Elvis’, foi tanto o pior coadjuvante como levou o prêmio de pior combinação de tela, graças à sua maquiagem que exagerou no látex.
“Ele foi longe demais como coronel Tom Parker no excelente filme biográfico”, disseram os organizadores do prêmio.
Outro filme biográfico, “o misógino, lascivo e falacioso” Blonde, que explora “descaradamente a memória da falecida Marilyn Monroe”, foi eleito duplamente: Pior Longa e Pior Roteiro, escrito pelo diretor do filme, Andrew Dominik.
Pinóquio
Já ‘Morbius’, “o vazio filme de vampiros da Marvel”, saiu “vitorioso” em duas categorias: Jared Leto como Pior Ator e Adria Arjona como Pior Atriz Coadjuvante.
E a “recriação sem sentido e sem alma da Disney” de Pinóquio foi escolhida como Pior Remaked o ano.
Já dois amigos que dividiram a direção da comédia “sem graça” ‘Tenha um Bom Luto’, Colson Baker e Mod Sun, dividiram o prêmio de Pior Diretor.
E o Prêmio Redentor, concedido a um ex-candidato ao Razzie, “que recuperou suas asas e emergiu do inferno do Razzie”, foi para o indicado a Pior Ator em 2004 (e favorito a Melhor Ator em 2022 no Oscar) Colin Farrell por seu trabalho “impecável” em ‘Os Banshees de Inisherin’. Ele derrotou Mark Whalberg em ‘Luta pela Fé – A História do Padre Stu’, e Val Kilmer por seu documentário da Netflix, ‘Val’.