Farmacêutica da Rússia começa fabricação de vacina da AstraZeneca para exportação
A farmacêutica russa R-Pharm pretende fabricar para exportação o primeiro lote da vacina contra a covid-19 sob a licença da Universidade de Oxford e da AstraZeneca, informou o diretor executivo da empresa russa, Vasily Ignatiev.
A farmacêutica russa R-Pharm pretende fabricar para exportação o primeiro lote da vacina contra a covid-19 sob a licença da Universidade de Oxford e da AstraZeneca, informou o diretor executivo da empresa russa, Vasily Ignatiev.
Por Redação, com Sputnik - de Moscou
Farmacêutica R-Pharm fornece suas capacidades de fabricação para lançar em junho o primeiro lote da vacina da AstraZeneca para exportação.
Farmacêutica russa começa fabricação da vacina da AstraZeneca para exportação
A farmacêutica russa R-Pharm pretende fabricar para exportação o primeiro lote da vacina contra a covid-19 sob a licença da Universidade de Oxford e da AstraZeneca, informou o diretor executivo da empresa russa, Vasily Ignatiev.
– Estamos nos preparando para lançar em junho o primeiro lote da vacina (...). Todo o volume a ser produzido na Rússia, em nossas capacidades de produção, sendo algumas centenas de milhares de vacinas mensalmente, será para exportação – segundo Ignatiev.
O fundador e o presidente do conselho de administração da R-Pharm, Aleksei Repik, informou em julho de 2020 sobre o acordo com a AstraZeneca para fabricação do medicamento para prevenção da covid-19.
Países
Foi revelado que R-Pharm forneceria suas capacidades técnicas e seria um centro de conexão para as entregas da vacina para 30-50 países. Entre os países estão os do Oriente Médio, Sudeste da Ásia e Europa.
Por sua vez, em dezembro de 2020, o Centro Gamaleya, a AstraZeneca, o Fundo Russo de Investimentos Diretos e a R-Pharm assinaram um memorando de colaboração. O documento estabelece a cooperação em desenvolvimento e realização do programa de ensaios clínicos para avaliar o uso combinado de um componente da vacina Sputnik V e de outro componente da AZD1222, desenvolvida pela AstraZeneca junto com a Universidade de Oxford. O estudo de combinação começou em fevereiro de 2021.