As forças, lideradas pele Frente de Libertação do Povo Tigré (TPLF), negaram a acusação. O porta-voz Getachew Reda disse à agência inglesa de notícias Reuters por telefone via satélite de um local não revelado: "Não temos que matar os jovens. Não houve resistência em Kombolcha".
Por Redação, com Reuters - de Kombolcha
O governo da Etiópia acusou forças rebeldes de Tigré, nesta segunda-feira, de matarem 100 jovens na cidade de Kombolcha, e os Estados Unidos expressaram preocupação com os avanços dos combatentes um ano após o início dos conflitos. As forças, lideradas pele Frente de Libertação do Povo Tigré (TPLF), negaram a acusação. O porta-voz Getachew Reda disse à agência inglesa de notícias Reuters por telefone via satélite de um local não revelado: "Não temos que matar os jovens. Não houve resistência em Kombolcha". O porta-voz do governo, Legesse Tulu, não respondeu quando instado a comentar por telefone e mensagem o comunicado de Getachew, mas mais cedo havia citado o comunicado do governo sobre a suposta matança em Kombolcha.