Entre os líderes com os quais Lula deve dialogar, estão Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul; Abdel Fattah al-Sisi, do Egito; Anwar Ibrahim, primeiro-ministro da Malásia; João Lourenço, presidente de Angola; e Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia.
Por Redação – de Brasília
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) tratava, nesta terça-feira, de agilizar a extensa agenda de encontros bilaterais que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumprirá durante a Cúpula do G20. A reunião, no Rio de Janeiro, permitirá que Lula realize ao menos 13 conversas reservadas com chefes de Estado, principalmente do chamado “Sul global”, uma das frentes prioritárias da política externa brasileira.
Entre os líderes com os quais Lula deve dialogar, estão Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul; Abdel Fattah al-Sisi, do Egito; Anwar Ibrahim, primeiro-ministro da Malásia; João Lourenço, presidente de Angola; Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia; e Khaled Bin Mohamed Bin Zayed, príncipe herdeiro dos Emirados Árabes Unidos.
Diplomacia
A agenda, contudo, não se limita aos países emergentes. Estão previstos encontros com líderes de potências militares, como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; da França, Emmanuel Macron; a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni; e os premiês japonês, Shigeru Ishiba e britânico, o trabalhista Keir Starmer. Lula também se reunirá com o secretário-geral da ONU, António Guterres, e com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, segundo levantamento da reportagem do Correio do Brasil, junto ao Itamaraty.
A programação, embora sujeita a alguns ajustes até o momento dos encontros, ainda poderá ser acrescida, posto que a diplomacia de outros países também solicitaram audiências com líder brasileiro. A participação do presidente Lula, no entanto, deverá se iniciar neste fim de semana, durante a Cúpula do G20 Social.