A questão sobre o tema do mercado de carbono também é prioridade da ministra do Meio Ambiente. Em setembro do ano passado, Silva declarou apoio ao então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e entregou uma carta ao petista pedindo reforço na agenda socioambiental.
Por Redação, com ACSs - de Brasília
Representantes da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) confirmaram, nesta quarta-feira, a reunião com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Na agenda, os representantes da Fecomercio-SP pedirão à dirigente da pasta avanço e regras claras na regulação do mercado de carbono no Brasil.
A questão sobre o tema do mercado de carbono também é prioridade da ministra do Meio Ambiente. Em setembro do ano passado, Silva declarou apoio ao então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e entregou uma carta ao petista pedindo reforço na agenda socioambiental.
Mercado
Dentre as medidas estava implementar o mercado de carbono no Brasil, definindo salvaguardas ambientais e exploração dos créditos de carbono gerados pela redução de emissões por desmatamento e degradação.
De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) , a expectativa é de que o Brasil movimente US$ 100 bilhões até 2030 no mercado de crédito de carbono.
Atualmente, as empresas negociam créditos de carbono no mercado voluntário, isto é , por conta própria. No entanto, já existem no Congresso Nacional discussões sobre o tema. A intenção é formular regras claras para que seja criado, internamente, um mercado regulado de crédito de carbono.