O Índice de Situação Atual, que mede a percepção dos empresários da construção sobre o presente, recuou 2,2 pontos e passou para 87,8 pontos. O Índice de Expectativas, calculado também pela FGV, que mede a confiança no futuro, caiu 4,1 pontos, sua quinta queda consecutiva, e atingiu 90 pontos.
Por Redação - de São Paulo
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 3,2 pontos de fevereiro para março deste ano, na terceira queda consecutiva. O indicador chegou a 88,8 pontos, o menor nível desde agosto de 2020 (87,8 pontos). O índice é medido em uma escala de zero a 200 pontos e, a partir de 100, indica otimismo do setor.
O Índice de Situação Atual, que mede a percepção dos empresários da construção sobre o presente, recuou 2,2 pontos e passou para 87,8 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, caiu 4,1 pontos, sua quinta queda consecutiva, e atingiu 90 pontos.
Pandemia
O Nível de Utilização da Capacidade da Construção caiu 1,5 ponto percentual para 71,8%.
Entre os fatores limitativos para o crescimento do setor apontados pelos empresários estão a elevação dos preços dos materiais e as dificuldades enfrentadas pela pandemia de covid-19.