Rio de Janeiro, 05 de Dezembro de 2025

Cientistas e celebridades pedem veto à superinteligência artificial

Mais de 800 cientistas e celebridades, incluindo o príncipe Harry, pedem a interrupção do desenvolvimento da superinteligência artificial por motivos de segurança.

Sexta, 24 de Outubro de 2025 às 11:49, por: CdB

Enquanto a inteligência artificial visa desenvolver uma tecnologia capaz de se igualar ao intelecto humano, a superinteligência mira superar as capacidades intelectuais dos seres humanos.

Por Redação, com ANSA – de Londres

Mais de 800 cientistas, políticos, artistas e celebridades, entre eles o príncipe Harry, a ex-atriz Meghan Markle e Steve Bannon, pediram a interrupção momentânea do desenvolvimento da superinteligência artificial.

Cientistas e celebridades pedem veto à superinteligência artificial | Príncipe Harry, Meghan Markle e Steve Bannon apoiaram iniciativa de organização
Príncipe Harry, Meghan Markle e Steve Bannon apoiaram iniciativa de organização

De acordo com os signatários da solicitação, que inclui o pioneiro da inteligência artificial Geoffrey Hinton, a tecnologia é um estágio ainda não alcançado da IA que pode representar uma ameaça à humanidade se não for colocada em prática com segurança.

A declaração, que surgiu a partir de uma iniciativa da ONG Future of Life Institute, propõe a proibição do desenvolvimento da superinteligência artificial “até que haja um consenso científico de que ela pode ser alcançada de forma controlada e segura e até que haja apoio público”.

Inteligência artificial

Além do duque e da duquesa de Sussex, do ex-assessor do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do vencedor do Nobel de Física de 2024, o documento também foi assinado por Steve Wozniak, cofundador da Apple; Susan Rice, conselheira de Segurança Nacional de Washington; e Paolo Benanti, conselheiro do papa Leão XIV e especialista em IA.

Enquanto a inteligência artificial visa desenvolver uma tecnologia capaz de se igualar ao intelecto humano, a superinteligência mira superar as capacidades intelectuais dos seres humanos.

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