Enquanto a inteligência artificial visa desenvolver uma tecnologia capaz de se igualar ao intelecto humano, a superinteligência mira superar as capacidades intelectuais dos seres humanos.
Por Redação, com ANSA – de Londres
Mais de 800 cientistas, políticos, artistas e celebridades, entre eles o príncipe Harry, a ex-atriz Meghan Markle e Steve Bannon, pediram a interrupção momentânea do desenvolvimento da superinteligência artificial.

De acordo com os signatários da solicitação, que inclui o pioneiro da inteligência artificial Geoffrey Hinton, a tecnologia é um estágio ainda não alcançado da IA que pode representar uma ameaça à humanidade se não for colocada em prática com segurança.
A declaração, que surgiu a partir de uma iniciativa da ONG Future of Life Institute, propõe a proibição do desenvolvimento da superinteligência artificial “até que haja um consenso científico de que ela pode ser alcançada de forma controlada e segura e até que haja apoio público”.
Inteligência artificial
Além do duque e da duquesa de Sussex, do ex-assessor do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do vencedor do Nobel de Física de 2024, o documento também foi assinado por Steve Wozniak, cofundador da Apple; Susan Rice, conselheira de Segurança Nacional de Washington; e Paolo Benanti, conselheiro do papa Leão XIV e especialista em IA.
Enquanto a inteligência artificial visa desenvolver uma tecnologia capaz de se igualar ao intelecto humano, a superinteligência mira superar as capacidades intelectuais dos seres humanos.