Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Ciclone perde força e retorna a estágio de depressão tropical no país

Arquivado em:
Quarta, 21 de Fevereiro de 2024 às 11:21, por: CdB

Como sua ocorrência se restringiu ao alto-mar, não causou impactos no continente. Ciclones são sistemas de área de baixa pressão atmosférica em seu centro, com circulação fechada, em que os ventos sopram para o seu interior.


Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro


O ciclone Akará, que atua no litoral sul do Brasil desde o fim da última semana, perdeu força na terça-feira e passou a ser classificado como depressão tropical, segundo boletim meteorológico das 21h da Marinha. O fenômeno foi detectado no último dia 16 e evoluiu para a categoria de tempestade tropical, na segunda.




ciclone.jpg
Ciclone Akará perde força e retorna a estágio de depressão tropical

Como sua ocorrência se restringiu ao alto-mar, não causou impactos no continente. Ciclones são sistemas de área de baixa pressão atmosférica em seu centro, com circulação fechada, em que os ventos sopram para o seu interior.


Eles podem ser classificados em diversas categorias, em que a mais leve é a perturbação tropical, e a mais intensa o furacão. A depressão tropical é a segunda categoria, caracterizada por ventos de até 60 quilômetros por hora (km/h), enquanto a tempestade tropical pode causar ventos de até 116 km/h, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).



Tempestades tropicais


Tempestades tropicais podem evoluir para furacões, que têm ventos com intensidade maior, como foi o caso do Catarina, que atingiu o Sul do país em 2004.


De acordo com a Marinha, tempestades tropicais são raras no litoral brasileiro. O Akará foi apenas o terceiro registro do fenômeno no Brasil.  Antes dele, foram observados o Catarina (que antes de se tornar furacão foi tempestade tropical), em 2004, e o Iba, em 2019.




Edições digital e impressa
 
 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo