Esta foi a terceira medalha da nordestina em Tóquio 2020. Ela já havia garantido o ouro nos 50 metros livre S13 (deficiência visual) e o bronze nos 100 metros costa S12 (deficiência visual), no Centro Aquático de Tóquio, na capital japonesa.
Por Redação, com ABr - de Tóquio
A natação brasileira começou esta terça-feira com duas medalhas, ouro e prata, na Palimpíada de Tóquio (Japão). A pernambucana Maria Carolina Santiago garantiu o ouro na prova de 100 metros livre da classe S12 (deficiência visual), com o tempo de 59s01.
Esta foi a terceira medalha da nordestina em Tóquio 2020. Ela já havia garantido o ouro nos 50 metros livre S13 (deficiência visual) e o bronze nos 100 metros costa S12 (deficiência visual), no Centro Aquático de Tóquio, na capital japonesa.
Já a medalha de prata brasileira veio com o paulista Gabriel Bandeira nos 200m medley SM14 (deficiência intelectual), ao completar a prova em 2mim09s56. O brasileiro agora soma quatro medalhas na Tóquio 2020, pois já conquistou um ouro nos 100m borboleta (S14), uma prata nos 200 metros livre (S14) e um bronze no revezamento 4x100m misto (S14).
Pódios
Na prova dos 100 metros livre da classe S12 (deficiência visual), Maria Carolina Santiago dividiu o pódio com Daria Pikalova, do Comitê Paralímpico Russo, que levou medalha de prata com o tempo de 59s13. Já a britânica Hannah Hussel foi a terceira colocada, batendo a marca de 1min00s25. Nesta disputa também tivemos outra brasileira na água, Lucilene da Silva Sousa terminou a prova na sexta posição, com o tempo de 1min02s42.
À frente de Gabriel Bandeira nos 200 medley (SM14) ficou apenas o britânico Reece Dunn, que bateu o recorde mundial com o tempo de 2min08s02. Já o ucraniano Vasyl Krainyk garantiu o bronze, tendo obtido 2min09s92.
Outros resultados
O carioca Caio Amorim também caiu na água para disputar a prova dos 400m livre da classe S8 (deficiência físico-motora) e ficou em sexto lugar, com o tempo de 2min16s90.
Já a mineira Patricia Pereira dos Santos ficou próxima do pódio nos 50m peito da classe S3 (deficiência físico-motora). Na quarta colocação, ela fez o tempo de 1min01s60, ficando a 22 centésimos da mexicana Nely Miranda Herrera, terceira colocada, que concluiu a disputa em 1min01s60.
Revezamento misto
O Brasil faturou a prata no revezamento misto 4x100 metros livre classe 49 pontos (deficiência visual), com o tempo de 3min54s95, com a equipe formada por Wendel Belarmino (S11), Douglas Matera (S13), Lucilene da Silva Sousa (S12) e Carol Santiago (S12). Um pouco antes, Mariana Gesteira Ribeiro, natural de Itaboraí (RJ), assegurou bronze nos 100m livre da classe S9 (deficiência físico-motora), ao completar a prova em 1min03s39.
Medalha de ouro
Nos 100 metros livre (S9), a neozelandesa colocou a medalha de ouro no peito após atingir a marca de 1min02s37. Já a prata ficou com a espanhola Sarai Gascon, que fez o tempo de 1min02s37. No revezamento misto nos 4x100 metros livre 49 pontos (deficiente visual), Vladimir Sotnikov, do Comitê Paralímpico Russo, venceu a prova com o recorde paralímpico de 3min54s95. Já o bronze foi para o ucraniano Kyrylo Garashchenko, com o tempo de 3min55s15.