Rio de Janeiro, 05 de Junho de 2025

BMW e Tencent abrirão centro de computação para autônomos na China

A montadora alemã BMW e a gigante chinesa de tecnologia Tencent estão se unindo para lançar um centro de computação na China que ajudará a desenvolver carros autônomos no maior mercado automotivo do mundo.

Sexta, 19 de Julho de 2019 às 08:20, por: CdB

A montadora alemã BMW e a gigante chinesa de tecnologia Tencent estão se unindo para lançar um centro de computação na China que ajudará a desenvolver carros autônomos no maior mercado automotivo do mundo, disseram as empresas nesta sexta-feira.

Por Redação, com Reuters - de Pequim
A montadora alemã BMW e a gigante chinesa de tecnologia Tencent estão se unindo para lançar um centro de computação na China que ajudará a desenvolver carros autônomos no maior mercado automotivo do mundo, disseram as empresas nesta sexta-feira.
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A BMW disse que o novo centro de computação alavancará a computação em nuvem
O centro de computação, que iniciará as operações até o final do ano, fornecerá aos carros capacidades de processamento de dados para ajudá-los a dirigir de forma semiautônoma e, eventualmente, totalmente autônoma. As duas empresas não divulgaram o investimento no centro. Fontes familiarizadas com o acordo disseram que o centro será construído na cidade de Tianjin. O centro “apoiará o desenvolvimento e inovação de direção autônoma da BMW na China”, disse Jochen Goller, chefe das operações da empresa no país, em um comunicado. “A BMW pode, portanto, desenvolver soluções de direção autônoma que se ajustem melhor às condições específicas de direção na China”. A BMW disse que o novo centro de computação alavancará a computação em nuvem e o big data da Tencent, além de fornecer à montadora a infraestrutura necessária para desenvolver carros autônomos.

Microsoft

A Microsoft divulgou nesta quinta-feira receita trimestral acima do esperado por analistas, apesar de desaceleração do produto de computação em nuvem Azure e do conjunto de softwares Office. Desde que o presidente-executivo da Microsoft, Satya Nadella, assumiu o comando em 2014, a companhia tem mudado seu foco do Windows para serviços de computação em nuvem. O valor de mercado da Microsoft quase quadruplicou desde então e a empresa tem conseguido evitar a atenção de reguladores atraída por outras gigantes de tecnologia como Alphabet, Apple e Facebook. No quatro trimestre fiscal, o crescimento de receita do serviço Azure foi de 64%, ante 89% um ano antes e 73% nos três meses imediatamente anteriores. A Microsoft não informa números absolutos de receita do Azure, incorporando seus resultados na unidade “nuvem inteligente”, que teve receita de US$ 11,4 bilhões no período ante expectativa média de analistas de US$ 11 bilhões, segundo dados da Refinitiv. O crescimento dos negócios de computação em nuvem fez o valor de mercado da Microsoft superar US$ 1 trilhão pela primeira vez em abril. Nesta quinta, a empresa divulgou pela primeira vez que a receita trimestral da unidade de negócios do Azure foi maior que a do segmento que reúne o Windows. A receita da unidade de software de produtividade da Microsoft saltou 14,3% no trimestre, para US$ 11 bilhões, impulsionada por expansão de dois dígitos no faturamento do LinkedIn e do Office 365. Analistas, em média, esperavam receita da área em US$ 10,7 bilhões. Enquanto isso, a divisão de computação pessoal, que reúne o Windows, subiu para US$ 11,3 bilhões ante expectativa do mercado de US$ 10,98 bilhões. A unidade também inclui o console de videogames Xbox, o serviço de busca Bing e computadores Surface. O lucro líquido da Microsoft somou US$ 13,19 bilhões no trimestre encerrado em 30 de junho, ou US$ 1,71 por ação. Um ano antes ,o lucro tinha sido de US$ 8,87 bilhões, ou US$ 1,14 por papel. Em termos ajustados, a Microsoft teve lucro de US$ 1,37 por ação, acima da estimativa média do mercado de US$ 1,21. A receita total cresceu 12%, para US$ 33,72 bilhões, acima das expectativas de analistas, de US$ 32,77 bilhões.  
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