Rio de Janeiro, 09 de Abril de 2025

Alta dos preços desacelera, com redução no ICMS nos combustíveis

“Houve uma queda mais significativa no grupo de transportes, principalmente pela redução de 5,01% no preço da gasolina e de 8,16% no do etanol”, segundo nota da instituição. No fim do mês passado, foi sancionada a Lei Complementar 194/22, que reduziu as alíquotas de ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações.

Terça, 26 de Julho de 2022 às 12:33, por: CdB

“Houve uma queda mais significativa no grupo de transportes, principalmente pela redução de 5,01% no preço da gasolina e de 8,16% no do etanol”, segundo nota da instituição. No fim do mês passado, foi sancionada a Lei Complementar 194/22, que reduziu as alíquotas de ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações.

Por Redação - do Rio de Janeiro
O IPCA-15, prévia da inflação oficial, teve alta de 0,13% em junho, recuando em relação aos 0,69% registrados no mês anterior. Trata-se da menor taxa desde junho de 2020 (0,02%). A desaceleração foi causada pela redução do ICMS dos combustíveis em várias regiões do país.
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O preço dos combustíveis é formado por uma série de fatores, entre eles os impostos e o lucro da Petrobras
Conforme divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, no ano, o índice acumula alta de 5,79% e, em 12 meses, de 11,39%, abaixo dos 12,04% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. “Houve uma queda mais significativa no grupo de transportes, principalmente pela redução de 5,01% no preço da gasolina e de 8,16% no do etanol”, segundo nota da instituição. No fim do mês passado, foi sancionada a Lei Complementar 194/22, que reduziu as alíquotas de ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações. A lei federal foi posteriormente incorporada no âmbito das legislações estaduais, contribuindo para o recuo de preços.

Paridade

O grupo de Transportes teve uma queda de 1,08%, segundo o IBGE, segundo o segmento de Habitação recuou 0,78%. Em segundo lugar nas principais pesquisas eleitorais que antecedem o pleito em outubro, o atual presidente Jair Bolsonaro tem sido pressionado por aliados a tomar medidas mais efetivas para baixar o preço dos combustíveis. O líder, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem usado as constantes altas dos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha para fustigar o governo e a política de paridade internacional praticada pela Petrobras.
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