O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se reuniria virtualmente na sexta-feira com os líderes do G7 e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para marcar o aniversário e anunciar novas sanções contra aqueles que ajudam no esforço de guerra da Rússia.
Por Redação, com Reuters - de Kiev
Enquanto os combates avançavam no leste e no sul da Ucrânia, seus aliados ao redor do mundo iluminavam monumentos históricos, realizavam vigílias e preparavam novas sanções em uma demonstração coletiva de apoio no primeiro aniversário da invasão russa.
Na Alemanha, onde o governo abandonou sua abordagem "Wandel durch Handel" (mudança através do comércio) para a Rússia e direcionou armas para a Ucrânia, o vice-chanceler Robert Habeck disse que a invasão do presidente russo, Vladimir Putin, precisa fracassar.
– O que Putin está fazendo é trazer o imperialismo de volta à Europa – disse Habeck em uma mensagem de vídeo postada no Twitter enquanto a bandeira ucraniana tremulava no topo do histórico prédio Reichstag do Parlamento.
– Se for bem-sucedido, a paz na Europa estará permanentemente ameaçada – acrescentou Habeck.
Estados Unidos
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se reuniria virtualmente na sexta-feira com os líderes do G7 e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para marcar o aniversário e anunciar novas sanções contra aqueles que ajudam no esforço de guerra da Rússia. O Reino Unido também emitiu novas sanções.
Paris iluminou a Torre Eiffel com as cores azul e amarela da bandeira ucraniana na noite de quinta-feira e pessoas envoltas em bandeiras ucranianas, com as mãos no coração, se reuniram em uma vigília em Londres segurando uma faixa: "Se você defende a liberdade, defende a Ucrânia".
– Haverá uma vida após esta guerra, porque a Ucrânia vencerá – disse a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, em um discurso.
Na Itália, o Senado disse que iluminaria seu edifício Palazzo Madama com as cores da bandeira nacional da Ucrânia do pôr do sol na sexta-feira ao nascer do sol no sábado.