Rio de Janeiro, 14 de Junho de 2025

Polícia faz busca contra suspeito de ataques a indígenas

A Polícia Federal realiza buscas em Taboca contra suspeitos de ataques ao povo Parakanã, que enfrentam intimidações na reocupação de seu território.

Segunda, 26 de Maio de 2025 às 15:06, por: CdB

Desde o fim do ano passado tem ocorrido uma série de ataques contra o povo Parakanã, na porção sul da terra indígena, região onde tem sido criadas novas aldeias.

Por Redação, com ACS – de Brasília

Nesta segunda-feira, a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão no distrito de Taboca, município de São Félix do Xingu-PA.

Polícia faz busca contra suspeito de ataques a indígenas | A suspeita é de que os ataques buscam intimidar a reocupação do território pelos Parakanãs
A suspeita é de que os ataques buscam intimidar a reocupação do território pelos Parakanãs

Desde o fim do ano passado tem ocorrido uma série de ataques contra o povo Parakanã, na porção sul da terra indígena, região onde tem sido criadas novas aldeias. A suspeita é de que os ataques buscam intimidar a reocupação do território pelos Parakanãs.

As investigações prosseguem no sentido de identificar todos os envolvidos nos ataques.

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Crime de abuso sexual infantil em Macapá

Na manhã desta segunda-feira, a Polícia Federal deflagrou a operação Rede Segura, com o objetivo de cumprir um mandado de busca e apreensão no bairro São Lázaro, na zona norte de Macapá, contra indivíduo suspeito de armazenar conteúdo de abuso sexual infantil.

Na ação, os policiais buscam por mais elementos que possam contribuir com a investigação, que teve início após uma denúncia informando que o homem teria adquirido e estaria armazenando diversos arquivos de violência sexual contra crianças.

O investigado poderá responder pelos crimes de armazenamento e compartilhamento de abuso sexual infantil.

Acusado de atentado a ministério segue preso

A Justiça do Distrito Federal decidiu manter a prisão de Flávio Pacheco da Silva. Ele é acusado de explodir uma bomba em frente ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) na última quinta-feira, em Brasília.

A prisão foi mantida após audiência realizada pelo Núcleo de Audiências de Custódia (NAC) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). 

Apesar de a defesa do acusado e o representante do Ministério Público defenderem a liberdade provisória, o juiz responsável pelo caso entendeu que Flávio causou abalo à ordem pública e deve ter a prisão em flagrante convertida para prisão preventiva, sem prazo determinado para encerrar.

De acordo com o processo, o acusado ameaçou um vigilante que estava na portaria do ministério ao ter a entrada barrada e disse que iria “jogar uma bomba e matar todo mundo”. Em seguida, ele atirou um artefato no gramado em frente ao edifício e um barulho de explosão foi ouvido pelos servidores que trabalhavam no local.

Reiteração criminosa

“A prisão preventiva é necessária para garantia da ordem pública, seja pela gravidade em concreto dos fatos apurados, seja para impedir a reiteração criminosa”, justificou o magistrado.

Durante o episódio, o ministério chegou a ser evacuado após a chegada da Polícia Militar.

Flávio Pacheco estava acompanhado de uma mulher e duas crianças. Após homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) negociarem a rendição, ele foi preso e encaminhado a uma delegacia.

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