mortos

O último balanço divulgado pelo governo equatoriano em seu perfil no Twitter contabilizava também 446 feridos, além de 180 casas afetadas e 84 destruídas até as 23h54 no horário local (1h54 deste domingo no horário de Brasília).

Um porta-voz da junta de Myanmar, que deu um golpe há dois anos para depor o governo eleito, disse que suas tropas se envolveram em confrontos com combatentes rebeldes na região de Pinlaung, no sul do Estado de Shan, mas não feriram nenhum civil.

A tempestade afetou o Sudeste africano, depois de uma primeira passagem pela Austrália. O governo do Malawi anunciou que morreram ao menos 190 pessoas e mais de 500 ficaram feridas. Em Moçambique, o balanço é de 20 mortes e 24 feridos.

A prefeitura de Manaus informa que 11 casas teriam sido soterradas. Autoridades estiveram no local acompanhando os resgates durante a madrugada. Das oito vítimas, quatro eram de uma mesma família. 

Segundo o presidente ucraniano, outros 1,5 mil soldados russos foram feridos e estão fora de combate. As forças ucranianas nos últimos dias teriam ainda destruído dezenas de tanques, armas e depósitos de munição russos.

As forças russas atacam de várias direções, com o objetivo de “avançar aos distritos centrais”, disse o coronel Syrsky, nesta segunda-feira, à imprensa ucraniana.

Dos 73 mortos no naufrágio, 20 tinham até 12 anos. O desastre é um dos piores dos últimos tempos no Mar Mediterrâneo, onde dezenas de milhares de imigrantes e refugiados se arriscam em barcos superlotados todos os anos para chegar à Europa.

Equipes de resgate trabalham para encontrar pessoas desaparecidas. Os trabalhos se concentram na Barra do Sahy, bairro de São Sebastião, onde várias casas foram soterradas e pessoas foram arrastadas por uma avalanche de lama nas ruas.

A prefeitura de Magé informou que um dos responsáveis pelo tiroteio é policial. Um dos envolvidos é um criminoso que atua na região. Muitos feridos foram encaminhados para unidades de saúde da cidade.

O atirador de 43 anos não tinha ligação conhecida com a universidade, e a motivação do crime permanecia um mistério, disse a polícia em uma entrevista coletiva no início da manhã, mais de cinco horas depois que a violência começou no amplo campus de East Lansing, cerca de 145 Km a noroeste de Detroit.