Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

militantes houthis

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Militantes houthis fazem primeiro ataque contra navio da Itália no Mar Vermelho
03/03/2024, 11:10
Segundo as autoridades italianas, o drone lançado do Iêmen voou em direção ao Duilio, que imediatamente disparou o alarme a bordo e ativou os sistemas de autodefesa. O equipamento foi abatido a seis quilômetros do barco.
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Marinha alemã impede ataque de drones dos militantes houthis
28/02/2024, 14:17
Fragata alemã realiza primeira ação militar no Mar Vermelho, como parte da missão da UE que visa proteger rotas comerciais. Rebeldes do Iêmen prometem aumentar agressões na região, inclusive com armas subaquáticas.

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Militantes houthis reivindicam ataques a mais dois navios no Mar Vermelho
06/02/2024, 13:54
Segundo a Agência de Segurança Marítima do Reino Unido (UKTMO), a janela do cargueiro ficou "ligeiramente" danificada por um ataque de um drone sobre a embarcação, que se encontrava a 57 milhas náuticas (cerca de 105 quilômetros) a oeste de Hodeida.

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Houthis dizem que continuarão com ataques no Mar Vermelho
31/01/2024, 14:09
O grupo rebelde vem, desde novembro, atacando navios comerciais como forma de demonstrar apoio aos palestinos e ao Hamas, grupo extremista que controla a Faixa de Gaza e está em guerra com Israel.

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Houthis reivindicam novo ataque contra navio norte-americano
29/01/2024, 12:02
Desde novembro, os rebeldes iemenitas têm atacado, no Mar Vermelho e no golfo de Aden, navios que consideram ligados a Israel, "em solidariedade" aos palestinos de Gaza, afetados pela guerra entre o Exército israelense e o movimento islâmico palestino Hamas.

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EUA e Reino Unido fazem novos ataques contra militantes houthis no Iêmen
23/01/2024, 11:13
O Ministério da Defesa do Reino Unido disse que "os ataques de precisão têm como objetivo perturbar e degradar a capacidade dos houthis para ameaçar o comércio global e a vida de marinheiros inocentes".

Por Redação, com RTP - de Sanaã

As forças norte-americanas e britânicas confirmaram, na noite de segunda-feira, que realizaram novos ataques contra os houthis no Iêmen. Os ataques, que visaram oito posições dos rebeldes, tiveram como objetivo "perturbar e degradar a capacidade dos houthis".

Sob a direção dos dois governos e com o apoio da Austrália, do Bahrein, Canadá e dos Países Baixos, a operação visou oito alvos e enquadra-se na resposta aos ataques contínuos do grupo rebelde à navegação internacional e comercial e a navios de guerra que transitam no Mar Vermelho.

"Os ataques visaram especificamente um ponto de armazenamento subterrâneo dos houthis e locais de mísseis e vigilância aérea", explicaram as forças de Washington e do Reino Unido em comunicado conjunto.

O Ministério da Defesa do Reino Unido disse que "os ataques de precisão têm como objetivo perturbar e degradar a capacidade dos houthis para ameaçar o comércio global e a vida de marinheiros inocentes".

"Nosso objetivo é sempre reduzir as tensões e restaurar a estabilidade no Mar Vermelho”, afirmaram os dois países no comunicado.

Aviões da Força Aérea Real e bombas guiadas

O Ministério da Defesa britânico informou que foram usados aviões da Força Aérea Real e bombas guiadas de precisão para atingir múltiplos alvos em duas áreas militares, nas proximidades do campo de aviação de Sanaa, capital do Iêmen. O governo britânico acrescenta que o ataque foi feito após análise e planejamento rigorosos para reduzir qualquer risco de vítimas civis.

O ministro britânico da Defesa, Grant Shapps, disse, em nota, que os ataques foram realizados em legítima defesa. "A ação vai desferir mais um golpe nos seus estoques limitados e na sua capacidade de ameaçar o comércio global", afirmou Shapps. Quatro caças Typhoon participaram dos ataques destinados a "minar" a capacidade militar dos houthis, apoiados pelo Irã.

Na segunda operação conjunta desde o início de janeiro, os exércitos americano e britânico promoveram os ataques a fim de "enfraquecer o arsenal que os houthis utilizam para pôr em perigo o comércio mundial e a vida de marinheiros inocentes".

Os alvos incluíram“sistemas de mísseis e lançadores, sistemas de defesa aérea, radares e instalações de armazenamento de armas profundamente enterradas, disse o Comando Militar dos EUA para o Oriente Médio no X (antigo Twitter).

Nesta terça-feira, o ministro britânico dos Negócios Estrangeiros afirmou que o país vai “continuar a reduzir” a capacidade dos houthis para fazer ataques no Mar vermelho.

Ele destacou que não se deve aceitar a narrativa dos houthis de que os ataques estão relacionados com o conflito em Gaza, posição que o governo do Iêmen também não aceita.

O governante britânico acrescentou que os houthis estão atacando indiscriminadamente a navegação no Mar Vermelho e tentando fechar uma via marítima vital.

Reação
O porta voz dos houthis reagiu aos ataques, afirmando que "eles acentuam a determinação do povo iemenita em cumprir sua responsabilidade moral e humanitária para com os oprimidos de Gaza".

Antes da confirmação oficial, a agência de notícias dos rebeldes houthis já tinha denunciado novos ataques da coligação ocidental.

"As forças anglo-americanas estão lançando ataques à capital Sanaa e a várias províncias" do país, adiantou a agência, em breve comunicado citado pela agência francesa de notícias France-Presse (AFP).

Segundo o canal Houthis, al-Masirah, quatro ataques tiveram como alvo a base militar Al-Dailami, localizada ao norte da capital Sanaa, sob controle rebelde.

Os rebeldes houthi controlam grande parte do Iêmen, após quase uma década de guerra contra as forças do governo apoiado pela Arábia Saudita.

Os houthis, que afirmam apoiar a população de Gaza, totalmente sitiada por Israel e enfrentando uma catástrofe humanitária, tinham reivindicado na segunda-feira a responsabilidade pelo ataque a um navio militar norte-americano na costa do Iêmen.

As forças houthis "realizaram operação militar visando o cargueiro militar americano Ocean Jazz no Golfo de Aden, utilizando mísseis", afirmou o porta-voz militar do movimento, Yahya Saree.

Desde meados de novembro, o grupo rebelde tem disparado numerosos mísseis e drones contra navios que acreditam estar ligados a Israel. Eles alegam agir em solidariedade aos palestinos em Gaza.

Os ataques prejudicam o tráfego na área marítima, fundamental para o comércio mundial, e levaram os Estados Unidos a atacar repetidamente posições houthis. Washington voltou a colocar o movimento em sua lista de entidades terroristas.

Os rebeldes reafirmaram que vão continuar a impedir que os navios israelenses cruzem o Mar Vermelho e o golfo de Aden até o fim da guerra em Gaza, e a "responder a qualquer ataque" contra o Iêmen.

País mais pobre da Península Arábica, mas situado em área estratégica para o comércio marítimo, o Iêmen vivia relativa calma, apesar de uma das piores crises humanitárias do mundo.

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Estados Unidos e aliados atacam militantes houthis no Iêmen
12/01/2024, 10:42
Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro do ano passado, os houthis intensificaram os ataques contra a navegação internacional no Mar Vermelho, em "solidariedade" aos palestinos de Gaza.

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