As crianças yanomami são as principais vítimas da conduta do ex-presidente. Como resultado do estímulo ao garimpo ilegal na região por Bolsonaro, o Ministério da Saúde informa que pelo menos 570 crianças yanomamis morreram de causas evitáveis nos últimos quatro anos.

Transporte de profissionais de saúde às aldeias foi bloqueado por garimpeiros. Liderança indígena diz ter feito mais de 100 pedidos de ajuda à gestão Bolsonaro, nunca atendidos.

Invasão de garimpeiros, falta de equipes médicas e de medicamentos, que levaram à crise humanitária foram denunciadas há anos por lideranças indígenas, mas ignoradas por ex-presidente Jair Bolsonaro.

Nos últimos 4 anos, a perda florestal na Amazônia foi de 35.193 km², segundo o Imazon. A área supera as de Estados como Sergipe (21 mil km²) e Alagoas (27 mil km²). O período coincide com o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro, que costumava desacreditar dados sobre o desmatamento.

Com o bloqueio de R$ 431 milhões determinado pelo Ministério da Educação (MEC) e a consequente suspensão de bolsas e auxílios, são muitos os estudantes como Ruan que não sabem se poderão pagar qualquer conta em dezembro.

A falta de dinheiro para pagar as bolsas é resultado de bloqueios orçamentários sofridos nas últimas semanas. Em 28 de novembro, entidades ligadas à área da Educação anunciaram que o governo federal havia bloqueado de R$1,4 bilhão na Educação.

O procurador da República Eduardo Benones acusou o chefe da corporação de improbidade administrativa "pelo uso indevido do cargo, com desvio de finalidade, bem como de símbolos e imagem da instituição policial com o objetivo de favorecer um dos candidatos nas eleições presidenciais".

Número de focos de incêndio supera inclusive os registros de agosto de 2019, quando imagens de chamas na floresta correram o mundo e geraram forte pressão internacional contra o governo Bolsonaro.

Uma das pastas mais importantes do governo, o MEC está no centro de uma série de escândalos. Tudo começou com denúncias de desvios de recursos para favorecer municípios em troca de propinas cobradas por pastores amigos de Bolsonaro.

O desmonte das políticas voltadas aos povos indígenas é relatado a partir da própria Fundação Nacional do Índio (Funai). De órgão governamental responsável pela proteção e promoção dos direitos indígenas, foi transformado em uma agência ineficaz, sem recursos humanos, técnicos e financeiros.

A vacinação de pessoas de 24 anos foi retomada nesta sexta-feira após a chegada de 150 mil doses de imunizantes para a capital. Para manter a organização, a Secretaria Municipal de Saúde pede que as mulheres procurem os postos na parte da manhã e os homens à tarde.

“Se eu assumir, não terá mais um centímetro para terra indígena”, prometeu o então pré-candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (sem partido), em fevereiro de 2018. Desde que assumiu o cargo a que foi eleito naquele mesmo ano, a promessa de ofensiva contra os povos indígenas passou a ser uma de suas principais pautas de governo.

Por Celso Lungaretti - A cada dia sua besteira, assim se poderia resumir os absurdos pronunciados pelos membros do governo bolsonarista de extrema-direita. Agora foi a vez do diretor da Funarte, Dante Mantovan, dizer uma asnice sobre os Beatles.

Por Igreja Presbiteriana Unida - Apesar de assustadora, a realidade brasileira tem sido mascarada por um discurso sedutor e mentiroso proferido no púlpito de muitas igrejas. Disfarçado sob um manto piedoso, falsos profetas têm promovido a morte e a divisão em nosso país e nossas igrejas.

Por Rui Martins- Não é ainda ditadura, mas é como se fosse – o governo Bolsonaro vai controlar as produções cinematográficas e teatrais. Essa censura logo será visível nos festivais internacionais de cinema.

Por Dw-de - Brasil foi o país que mais desmatou no ano passado e prossegue este ano com um incentivo à "civilização da Amazônia", para que se torne um imenso pasto para bovinos em meio a plantações de soja.

Revista Será? - Quase um tiro de fuzil no cidadão inocente, que circulava com a família, para cada dia do governo atrapalhado do presidente Bolsonaro.