Francisco

"Devemos acreditar que o outro tem a nossa mesma necessidade de paz. Não se obtém a paz se não se espera por ela", escreveu o papa Francisco, em uma rede social.

O papa Francisco encerrou nesta segunda-feira uma viagem pela África com uma visita rápida às Ilhas Maurício, onde rezou uma missa para 100 mil pessoas.

O papa Francisco exortou o povo de Moçambique nesta quinta-feira a nutrir sua paz tão duramente conquistada.

Papa Francisco rezou um missa a portas fechadas especialmente para os imigrantes na Basílica de São Pedro.

A foto de Óscar Alberto Martínez Ramírez e de sua filha Valeria se tornou viral nas redes sociais nos EUA e gerou renovado debate sobre a difícil situação de refugiados e imigrantes oriundos da América Central.

Francisco, que fez muitos apelos pela proteção ambiental e se chocou com líderes como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito da mudança climática, disse que a crise ecológica “ameaça o próprio futuro da família humana”.

Ao final da Audiência Geral na Praça São Pedro, diante de milhares de fiéis, o pontífice fez votos de que a figura de São José, “o humilde trabalhador de Nazaré.

Dirigindo-se a milhares de pessoas na Praça de São Pedro na Segunda-feira de Páscoa, feriado na Itália, ele disse que estava unido aos fiéis do Sri Lanka e orando por todos os mortos e feridos.

Francisco recomendou "amar com pudor e não descaradamente, e ser fiel", e acrescentou que "o amor não é um jogo e é a coisa mais bela que Deus nos doou".

O papa é alvo de críticas devido à reação da Igreja a uma crise de abusos sexuais de décadas que a prejudicou gravemente em todo o mundo e a levou a pagar bilhões de dólares de indenizações.

Moçambique foi atingido por um ciclone devastador e inundações que mataram centenas de pessoas. A área ao redor da cidade portuária de Beira foi a mais afetada.

O papa disse que, antes de anunciar a decisão, ouviu o parecer dos seus “mais estreitos colaboradores, com ânimo sereno e confiante”. Segundo ele, a Igreja Católica Apostólica Romana não teme sua história.

O líder da Igreja Católica fez os comentários durante uma visita à Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), que tem sede em Roma, para uma sessão do conselho diretor de sua agência o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola.

“Eu apelo, particularmente aos governos, para que as causas desse flagelo sejam enfrentadas com decisão e as vítimas sejam protegidas”, disse o papa Francisco.

Ele se referia a um documento que assinou com o xeique Ahmad el-Tayeb, grande imã da mesquita e universidade egípcia de Al-Azhar, uma das instituições teológicas e educativas mais respeitadas do islamismo.