epstein

A medida foi aprovada "por consenso unânime", ou seja, sem necessidade de votação formal e sem emendas, após receber aval da Câmara dos Representantes, algo considerado "raro na história do Capitólio".

Um projeto de lei que obriga o Departamento de Justiça a publicar documentos do caso será votado primeiro na Câmara; depois, o texto precisará passar pelo Senado.

Em publicação na rede Truth Social, Trump acusou os democratas de explorarem o tema para desviar a atenção "do sucesso dos republicanos".

Chefe do Departamento de Justiça dos EUA disse que abrirá investigação sobre laços entre o criminoso sexual e ex-presidente. Medida é anunciada após revelação de e-mails envolvendo Trump em escândalo sexual.

A informação foi compartilhada nesta sexta-feira por diversos meios de comunicação norte-americanos e contradiz a alegação do republicano de que encerrou sua amizade com Epstein por volta de 2004.

O bilionário ainda faz referência a informações potencialmente comprometedores sobre o presidente dos EUA, incluindo supostas buscas em suas demonstrações financeiras.

O bilionário foi acusado em 2019 de comandar uma rede de tráfico sexual de menores e se suicidou na cadeia enquanto aguardava julgamento.

Segundo o tabloide britânico Daily Mail, Maxwell teria informações sobre um possível encontro entre Epstein e o magnata republicano em meados dos anos 1990, quando ambos eram vizinhos na Flórida.

Farias afirmou, ainda, que ambos agora trabalham juntos para "chantagear o Brasil para livrar a cara do Bolsonaro".