A traineira naufragou no domingo entre as ilhas de Paquetá e do Governador. Segundo informações dos bombeiros, havia 14 pessoas a bordo, das quais seis foram resgatadas com vida. Todos os sobreviventes foram encaminhados à Coordenação de Emergência Regional (CER) da Ilha do Governador e já receberam alta.

A embarcação foi socorrida por um barco de patrulha na área de busca e resgate de Malta na quinta e chegou na ilha italiana de Lampedusa, porta de entrada para deslocados internacionais na União Europeia, nesta sexta.

Após contraofensiva ucraniana que retomou territórios na região de Kharkiv, mais de 400 sepulturas foram encontradas em floresta de Izium. Presidente Volodimir Zelensky disse que há indícios de crimes de guerra.

Outras 16 pessoas foram resgatadas com vida, incluindo quatro crianças, porém quatro morreram algumas horas depois, elevando o total de vítimas para 50. Os mortos eram provenientes sobretudo de México, Guatemala e Honduras.

Em nota, a PF disse que "conforme já divulgado, foram encontrados materiais biológicos que estão sendo periciados e os pertences pessoais dos desaparecidos. Tão logo haja o encontro, a família e os veículos de comunicação serão imediatamente informados".

As autoridades acreditam que o número de vítimas tende a aumentar, substancialmente, uma vez que há muitos feridos em estado crítico e, segundo testemunhas, vários corpos ainda não foram resgatados do armazém privado, localizado a 40 quilômetros do grande porto de Chittagong, no sudeste do país.

A Rússia nega atacar civis desde a invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro. Diz que alegações de que as forças russas executaram civis em Bucha, enquanto ocupavam a cidade, são "falsificação monstruosa" destinada a difamar o Exército.

Depois que a Rússia se retirou de algumas áreas ao redor de Kiev, o prefeito de Bucha, 37 quilômetros a noroeste da capital, contou que 300 moradores foram mortos pelas forças russas enquanto combatentes chechenos controlavam a área.