Polícia

O ex-major do Exército foi preso no âmbito da operação da PF que investiga esquema de falsificação de dados de vacinação contra covid-19, caso que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid.

O secretário de Caxias é um dos seis alvos de prisão da Operação Venire, que também cumpriu 16 mandados de busca e apreensão, em Brasília e no Rio de Janeiro. A casa do ex-presidente foi um dos alvos da operação.

A votação virtual estará aberta no sistema para os Ministros até o próximo dia 8. Neste caso, assim como nas duas votações anteriores, não há discussões em plenário.

Entre os seis detidos na manhã desta quarta-feira está o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. A informação foi confirmada pela defesa do ex-assessor.

Conforme nota da PF, operação batizada de 'Venire' apura o caso de uma "associação criminosa constituída para a prática dos crimes de inserção de dados falsos de vacinação contra a covid-19 nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde."

Os criminosos foram detidos na Área de Preservação Ambiental (APA) do Sana, local onde há diversas espécies de animais ameaçadas de extinção. Eles reponderão por caça ilegal, associaçao criminosa e porte ilegal de armas de fogo.

A ação dessa terça se deu após análise de material apreendido em operações passadas realizadas pela Força-Tarefa, em que foi possível identificar um homem, pertencente a uma facção criminosa, responsável por tráfico de drogas.

No local do confronto, segundo a PRF, foi apreendido um arsenal de armas, com fuzil, três pistolas, sete espingardas e duas miras holográficas, além de munição de diversos calibres, carregadores e outros equipamentos bélicos.

A vítima identifica apenas um policial militar como autor do estupro, mas havia outro policial na mesma viatura, e mais dois em uma viatura que os acompanhou até um local deserto.

“Durante as diligências, a PF apurou indícios dos crimes cometidos contra os indígenas, ouviu testemunhas, realizou perícia de local de crime e aguarda a elaboração dos respectivos laudos e relatórios para prosseguimento das investigações”. 

Garimpeiros, alguns encapuzados, entraram em comunidade e abriram fogo, relata liderança yanomami. Ministério dos Povos Indígenas pede reforço.

Neste domingo, o réu foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros. Pesam contra ele cinco mandados de prisão preventiva.

O maior massacre já registrado em uma operação policial na história do Rio de Janeiro, onde 28 pessoas foram assassinadas, completa dois anos no próximo dia 6 de maio.  

Com a maioria formada, após o fim do julgamento os acusados passarão a responder a uma ação penal e se tornam réus no processo. Nessa etapa, Moraes deve analisar a manutenção da prisão preventiva dos acusados que ainda permanecem detidos.

A operação deste ano tem como mote a Campanha do Maio Amarelo, surgida em 2011 a partir da decretação da Década de Ação para a Segurança no Trânsito, pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Se comparado ao mesmo período de 2022, esse tipo de crime apresentou alta de 9% no acumulado e de 15% no mensal. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) do Estado do Rio de Janeiro.

Durante o depoimento, os agentes desconfiaram da versão do homem. Ao ser questionado, confirmou que havia machucado a mulher e que ela ficou na residência do casal.

A ocupação ocorreu no sul da Bahia e é parte da Jornada Nacional de Luta em Defesa da Reforma Agrária, mobilização anual do MST em favor da redistribuição de terras. 

O acusado, que usava uma faca para cortar os cabos,  foi detido e levado para a  26ª DP (Todos os Santos), onde ficou preso. Com ele foram encontrados cerca de 10 metros  de cabos.

Policiais federais e agentes do Ibama, com base em informações de que algumas madeireiras funcionavam sem observar a legislação ambiental, foram ao local de helicóptero e com equipes em terra, e constataram o crime.