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O que começou como um protesto contra o aumento no preço dos combustíveis virou um movimento amplo de contestação ao governo, que vive sua maior crise, e contra a deterioração da qualidade de vida na França.

Para maximizar as chances de sucesso, as negociações técnicas começaram no domingo, um dia antes do planejado, com delegados de quase 200 nações discutindo como implantar as promessas abrangentes do acordo de Paris sobre o abandono dos combustíveis fósseis.

Poroshenko, cuja iniciativa já foi apoiada em setembro pelo Conselho de Segurança Nacional e Defesa, remeteu à Câmara o projeto de lei correspondente, segundo informou hoje o parlamento ucraniano em seu site.

May também disse que não fará nenhuma mudança ao plano para o Brexit que firmou com os demais líderes da UE.

O movimento dos “coletes amarelos” pegou Macron de surpresa quando começou no dia 17 de novembro e representa um grande desafio ao líder.

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Integral para o Triângulo Norte da América Central, apoiado pela Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe, o objetivo é impulsionar o emprego e o bem-estar nos países afetados.

Se indiciado, o premiê Benjamin Netanyahu, de quatro mandatos, enfrentará um dos maiores desafios à sua sobrevivência política.

Macron e seus ministros combinavam para se reunir mais tarde, neste domingo, para considerar abrir uma emergência para evitar uma recorrência dos protestos.

O clima político também mudou desde o acordo de Paris e a frágil unidade global que permitiu o acordo se quebrou.

Eles usam um colete amarelo e convulsionaram ontem a cidade de Paris, transformada em diversas ruas e principalmente na região da avenida Champs Elysées e no próprio Arco do Triunfo, numa praça de guerra

George H.W. Bush foi piloto de guerra durante a Segunda Guerra Mundial, congressista, embaixador na Organização das Nações Unidas (ONU), diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), vice-presidente de Ronald Reagan entre 1981 e 1989 e, depois, presidente dos EUA por dois mandatos.

Os integrantes da mobilização, convocada pela Coordenadora Anti-G20 Uruguai com o apoio de diversas organizações sociais do país, também marcharam na véspera pelo centro da capital, em rejeição da presença de "líderes de potências belicistas" na América Latina.

A polícia contabiliza 82 pessoas presas, em meio a preocupações de que violentos grupos de extrema direita e extrema esquerda estivessem se infiltrando no movimento ‘coletes amarelos’, uma manifestação espontânea sobre a luta de muitos na França para fazer frente à alta de preços.

Durante três horas uma multidão reclamou dos preços dos combustíveis e de uma piora no padrão de vida, percorrendo as ruas e tumultuando o trânsito.

Tusk disse que o uso de força por parte da Rússia contra embarcações da Marinha ucraniana foi “totalmente inaceitável”.

Kennedy integra os muitos manifestantes que protestam contra a Cúpula dos Líderes do G20 (grupo das vinte maiores economias do mundo), que começou nesta sexta-feira e vai até este sábado.

Presidente ucraniano afirma que proibição visa evitar formação de "exércitos privados comandados por Moscou" no país e faz parte de respostas de Kiev à apreensão de suas embarcações navais perto da Crimeia.

A reunião anual de dois dias será um grande teste para o G20, grupo que reúne as nações mais industrializadas e cujos líderes se reuniram pela primeira vez em 2008.

O ataque começou horas depois que o presidente afegão, Ashraf Ghani, anunciou em uma conferência internacional de dois dias convocada pela ONU em Genebra vários passos para um possível processo de paz com os talebãs, entre eles a formação de uma equipe de 12 negociadores.

A empresa, que produz cervejas como a Greene King IPA e a Old Speckled Hen, disse que está fazendo planos contingenciais para se proteger de problemas caso o Reino Unido saia da União Europeia em março de 2019 sem um acordo.