Europa

O grupo rebelde vem, desde novembro, atacando navios comerciais como forma de demonstrar apoio aos palestinos e ao Hamas, grupo extremista que controla a Faixa de Gaza e está em guerra com Israel.

Apesar das tentativas do governo francês, os agricultores aproximaram-se nesta quarta-feira de Paris e do mercado de Rungis, nos arredores da capital. Atualmente oito autoestradas continuaram bloqueadas na região.

Os protestos se espalharam por toda a Europa. Agricultores espanhóis disseram que se juntariam ao movimento, enquanto mil agricultores italianos planejavam participar de manifestações em Bruxelas na quinta-feira, para pressionar os líderes da União Europeia reunidos na capital a agir.

Os sistemas da Rússia derrubaram 11 dos drones sobre a Crimeia, disse a agência de notícias estatal RIA. A Rússia anexou a Crimeia em 2014, em uma ação condenada pelos aliados ocidentais de Kiev como uma apropriação ilegal de terras.

A maioria das mortes ocorreu enquanto os imigrantes estavam a caminho da Itália, país que recebeu quase 158 mil migrantes forçados pela rota do Mediterrâneo Central em 2023, aumento de 50% em relação a 2022, segundo o Ministério do Interior.

Os agricultores, que também querem medidas contra as importações baratas, estão buscando mais apoio do novo primeiro-ministro Gabriel Attal, que explicará seus planos de política ainda nesta terça-feira, e do ministro da Agricultura.

Em comunicado, a organização da ONU diz que um painel internacional de cientistas atmosféricos verificou a temperatura, que foi notificada por uma estação meteorológica automatizada em Siracusa, na Sicília.

Em Orte, na região do Lazio, manifestantes equipados com tratores e outros veículos agrícolas tentaram interromper o tráfego na Autostrada A1, principal rodovia do país e que atravessa a península de norte a sul, mas foram desmobilizados pela polícia.

Zelensky comentou ainda uma hipotética saída dos Estados Unidos da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a Otan, se Donald Trump voltar ao poder, afirmando que outros países poderiam mudar de posição, especialmente os que têm laços econômicos com a Rússia.

O argentino afirmou que a guerra entre Israel e o grupo fundamentalista islâmico Hamas, iniciada em 7 de outubro, está se ampliando dramaticamente" e é necessária uma solução de dois Estados para encerrá-la.

Trabalhadores do setor agrícola estão revoltados com a concorrência dos produtos importados e as rigorosas normas ambientais europeias, que eles acusam de encarecer a produção, ao mesmo tempo em que sofrem pressão de industriais e varejistas para vender a preços baixos.

Chanceler alemão, Olaf Scholz alertou para crescente onda "neonazista obscura" no Estado alemão e saudou as manifestações que acontecem no país contra extremistas.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse estar "horrorizado" com a notícia e pediu para "Lazzarini investigar rapidamente o assunto a fim de garantir que qualquer funcionário da agência que participou ou facilitou os ataques seja imediatamente demitido e encaminhado para potencial processo criminal".

A pressão internacional tem se concentrado em uma abordagem em fases para a libertação de reféns israelenses feitos pelo grupo Hamas, que governa Gaza, em troca de uma pausa nas hostilidades e da libertação de prisioneiros palestinos mantidos em Israel.

País europeu encerrou o ano com 300 mil moradores a mais do que no período anterior, e agora soma 84,7 milhões de habitantes. Sem migração, Alemanha teria encolhido em 320 mil pessoas.

O possível cancelamento dos protestos, porém, foi criticado pela comunidade judaica. "Porque é que a manifestação de 27 de janeiro seria um problema? O que está a acontecer em Gaza não é o que aconteceu em Varsóvia?

Israel deve fazer tudo o que puder para “impedir a prática de todos os atos dentro do âmbito de aplicação” da convenção para a prevenção e punição do crime de genocídio, declarou a Corte Internacional de Justiça (CIJ), com sede em Haia.

No dia 11 de janeiro, o país acusou formalmente o Estado israelense de cometer um genocídio contra o povo palestino por conta dos ataques à Faixa de Gaza que ocorrem desde outubro do ano passado e já deixaram mais de 25 mil mortos, a maioria mulheres e crianças.

Governo alemão aprova projeto de lei para tornar ilegal a intimidação de quem busca consultórios e centros de aconselhamento para interromper uma gestação, algo que, no país, não é punível até a 12ª semana.

O diretor da UNRWA destacou ainda que as equipes da ONU só conseguiram chegar ao local à noite, após terem o acesso negado várias vezes. Ao menos 75 pessoas ficaram feridas, incluindo 15 em estado crítico.