No comunicado, Tandara disse estar sendo condenada por algo que não fez e ter provas "mais do que suficientes" de que foi contaminada (ou seja, que não teria consumido a Ostarina). Ela considerou a punição "injusta, desproporcional.
Por Redação, com ABr - de São Paulo
A oposta Tandara Caixeta foi condenada pelo Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD) a quatro anos de suspensão pelo uso de Ostarina, substância anabolizante proibida pela Agência Mundial Antidopagem (Wada, na sigla em inglês). O julgamento foi concluído na noite de segunda-feira. A jogadora se pronunciou nas primeiras horas desta terça, no Instagram e no Twitter, lamentando a decisão e afirmando que recorrerá da pena. No comunicado, Tandara disse estar sendo condenada por algo que não fez e ter provas "mais do que suficientes" de que foi contaminada (ou seja, que não teria consumido a Ostarina). Ela considerou a punição "injusta, desproporcional e precedida de um estranho vazamento de um processo que deveria ser sigiloso". Segundo a oposta, o entendimento do TJD-AD "é incompatível com a melhor jurisprudência internacional". – Eu sempre fui movida a desafios e enfrentei muitas situações adversas durante a minha vida. Nunca me pronunciei abertamente sobre o caso do doping porque estava determinada a provar minha inocência, e ainda estou.