Rio de Janeiro, 15 de Julho de 2025

Seleção feminina de vôlei vence Coreia do Sul em Brasília pela Liga das Nações

As maiores pontuadoras da equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães foram a ponteira Julia Bergmann e a oposta Kisy, cada uma com 15 pontos. Já a bicampeã olímpica Thaisa, que retornou à seleção brasileira nesta partida após um hiato de cinco anos, contribuiu com 11 pontos.

Quinta, 15 de Junho de 2023 às 11:34, por: CdB

As maiores pontuadoras da equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães foram a ponteira Julia Bergmann e a oposta Kisy, cada uma com 15 pontos. Já a bicampeã olímpica Thaisa, que retornou à seleção brasileira nesta partida após um hiato de cinco anos, contribuiu com 11 pontos.


Por Redação, com ABr - de Brasília 

A seleção feminina de vôlei abriu a segunda semana de partidas da Liga das Nações com uma vitória por 3 sets a 0 (parciais de 31/29, 26/16 e 25/16), na noite quarta-feira no ginásio Nilson Nelson, em Brasília.

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Seleção brasileira triunfou por 3 sets a 0


As maiores pontuadoras da equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães foram a ponteira Julia Bergmann e a oposta Kisy, cada uma com 15 pontos. Já a bicampeã olímpica Thaisa, que retornou à seleção brasileira nesta partida após um hiato de cinco anos, contribuiu com 11 pontos.

O Brasil voltou a entrar em quadra pela competição nesta quinta-feira (15), quando enfrentou a Sérvia, também na capital federal.

Brasil retorna do Parapan de Jovens com 52 medalhas


Chegou ao Brasil na quarta-feira o último grupo de atletas que representou o país na última edição dos Jogos Parapan-Americanos de Jovens, disputado em Bogotá (Colômbia) entre os dias 3 e 12 de junho. A delegação brasileira encerrou a competição na 4ª posição no ranking geral com a conquista de 52 medalhas (30 ouros, 13 pratas e nove bronzes).

Segundo o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, a participação do Brasil no Parapan de Jovens foi mais uma etapa bem concluída do planejamento estratégico da entidade: “Mais uma vez nossos atletas nos orgulharam e mostramos que somos o país de todas as modalidades. Gostaria de cumprimentar e agradecer também a todos os técnicos, à equipe multidisciplinar e, especialmente, aos presidentes de confederações que fizeram parte dessas conquistas. Esse é apenas o início da vida esportiva desses jovens. Seremos ainda mais fortes no esporte paralímpico nos próximos anos”.

Entre os esportes nos quais o Brasil competiu, o halterofilismo foi o que mais garantiu medalhas ao país: oito ouros, quatro pratas e três bronzes. No total, a delegação brasileira buscou conquistas em dez modalidades: basquete em cadeira de rodas, bocha, futebol de cegos, futebol de paralisados cerebrais, goalball, halterofilismo, judô, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado. O país não enviou representantes para as disputas de atletismo e natação.

Um fato marcante da campanha brasileira em Bogotá foi a conquista da medalha de número 500 do Brasil na história dos Jogos Parapan-Americanos de Jovens. Ela veio no dia 7 de junho com a dupla masculina de tênis em cadeira de rodas formada por Luiz Augusto Calixto e Lorenzo Godoy. Eles garantiram uma prata após serem superados pelos argentinos Benjamín Silvetti e Gonzalo Enrique Lazarte na decisão da modalidade.

– Estou muito honrado em ajudar nesta marca tão importante para o Brasil. Esperava a medalha de ouro, mas estou feliz pela conquista da prata – disse Lorenzo, 24º do ranking mundial júnior.

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