Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Rio começa a vacinar crianças de 4 anos contra covid

Arquivado em:
Quinta, 14 de Julho de 2022 às 11:03, por: CdB

A CoronaVac foi a primeira vacina contra covid-19 aplicada no Brasil, em 17 de janeiro de 2021, e é produzida a partir de um acordo entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac, que desenvolveu o imunizante.

Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro

A Prefeitura do Rio de Janeiro vai iniciar nesta sexta-feira a vacinação de crianças de 4 anos de idade contra a covid-19 e chegará às de 3 anos na semana que vem. A informação foi dada nesta quinta nas redes sociais pelo prefeito Eduardo Paes, um dia depois de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ter aprovado a aplicação da CoronaVac em crianças de 3 a 5 anos de idade.
vacinacriancas.jpeg
Anvisa autorizou ontem a aplicação da vacina
A vacinação das crianças de 4 anos vai acontecer nos dias 15, 16, 18 e 19 de julho. Nos dias 20, 21, 22 e 23 será a vez das crianças de 3 anos ou mais. Conforme autorização da Anvisa, as crianças dessas duas idades só podem receber a vacina CoronaVac, que é produzida no Brasil pelo Instituto Butantan. A diretoria colegiada da agência foi unânime na decisão e autorizou a imunização com duas doses da vacina, no intervalo de 28 dias. A aprovação vale somente para crianças que não são imunocomprometidas. A vacinação de crianças de 5 a 11 anos de idade já era possível desde janeiro. Nesse caso, são aplicados os imunizantes da Pfizer (versão pediátrica) e a própria CoronaVac.

CoronaVac

A CoronaVac foi a primeira vacina contra covid-19 aplicada no Brasil, em 17 de janeiro de 2021, e é produzida a partir de um acordo entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac, que desenvolveu o imunizante. A vacina já foi aprovada em 56 países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e teve cerca de 1 bilhão de doses aplicadas no mundo. No Brasil, estudos confirmaram que reações adversas graves após a imunização com a CoronaVac foram consideradas raras e raríssimas. A conclusão foi obtida após análise de 103 milhões de doses aplicadas no país.
Edições digital e impressa
 
 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo