Realizado desde 1963, o Botinho é gratuito e tem por objetivo promover a interação social entre os participantes, que devem ter entre 7 e 17 anos. Os alunos são divididos em três turmas, sendo elas Golfinho, de 7 a 10 anos; Moby Dick, de 11 a 14 anos; e Tubarão, de 15 a 17 anos.
Por Redação, com ACS - de Rio de Janeiro
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) abriu oficialmente, na segunda-feira, o Projeto Botinho 2022, tradicional colônia de férias promovida nas praias do Estado. A cerimônia aconteceu no 2º Grupamento Marítimo, na Barra da Tijuca, Zona Oeste carioca, com entrega de uniformes e apresentação da garotada. Até o dia 28 de janeiro, 4,5 mil participantes estarão nas praias fluminenses, em atividades físicas na areia, aulas sobre preservação ambiental e recebendo orientações sobre condições do mar e primeiros-socorros. A iniciativa é realizada em parceria com o Sesc-RJ e tem o apoio da Fundação Artur Leão (Fabom). Para o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral dos Bombeiros, coronel Leandro Monteiro, a colônia de férias é uma tradição e um orgulho por proporcionar atividades lúdicas e informativas para crianças e adolescentes de todo estado. - O Botinho é a maior colônia de férias da América Latina. Promove interação social, inclusão e aprendizado. E o melhor de tudo: a garotada leva o que aprendeu na praia para casa, atuando como multiplicadores de bons exemplos e dicas de prevenção - reforçou o comandante. Realizado desde 1963, o Botinho é gratuito e tem por objetivo promover a interação social entre os participantes, que devem ter entre 7 e 17 anos. Os alunos são divididos em três turmas, sendo elas Golfinho, de 7 a 10 anos; Moby Dick, de 11 a 14 anos; e Tubarão, de 15 a 17 anos. Para a Maryana dos Santos Gomes, de 10 anos, participar do Botinho é uma oportunidade incrível. - Esta é a primeira vez que participo. Vou aprender sobre os cuidados que devemos ter com o mar. Vai ser muito bom porque gosto demais de praia - disse a menina. A participante Brenda Dias contou que a mãe e a avó se engajaram para conseguir a vaga no projeto. - Minha mãe diz que vai ser superimportante para fazermos exercícios ao ar livre durante as férias e também para ficarmos longe do celular. Vamos aprender assuntos fundamentais para segurança na praia - relatou.