Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Premiê alemão, Olaf Scholz agenda visita ao Brasil para o fim deste mês

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Sexta, 20 de Janeiro de 2023 às 14:09, por: CdB

“O chanceler da Alemanha acabou de confirmar a sua vinda ao Brasil no dia 30 de janeiro", escreveu o embaixador em sua conta no Twitter. Para Thoms, a visita de Scholz, a segunda de uma autoridade alemã em menos de um mês, é um “sinal de fortalecimento da cooperação” entre os dois países.

Por Redação - de Brasília
Embaixador alemão no Brasil, o diplomata Heiko Thoms confirmou, nesta sexta-feira, que o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, visitará o Brasil no próximo dia 30. A data fora antecipada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mas, até a véspera, não era confirmada por fontes diplomáticas alemãs.
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Olaf Scholz quer ampliar a parceria com o Brasil na preservação da Amazônia
“O chanceler da Alemanha acabou de confirmar a sua vinda ao Brasil no dia 30 de janeiro", escreveu o embaixador em sua conta no Twitter. Para Thoms, a visita de Scholz, a segunda de uma autoridade alemã em menos de um mês, é um “sinal de fortalecimento da cooperação” entre os dois países.

Fundo Amazônia

O chanceler alemão viajará acompanhado por outros ministros e por representantes de grandes empresas alemãs, no momento em que um dos mais importantes parceiros comerciais brasileiros, a Alemanha tem manifestando interesse em uma reaproximação política com o Brasil. Na agenda, a chance de destinar mais recursos financeiros para custear projetos e ações de preservação ambiental desenvolvidos no país, principalmente na Amazônia. No começo de janeiro, quando o presidente Frank-Walter Steinmeier veio ao Brasil para prestigiar a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Alemanha anunciou o desbloqueio de € 35 milhões destinados ao Fundo Amazônia, a título de compensação pela redução do desmatamento no bioma amazônico durante o ano de 2017. Criado em 2008, o fundo recebe doações de instituições e governos internacionais para financiar ações de prevenção e combate ao desmatamento na Amazônia Legal. Os recursos são usados para financiar projetos de redução do desmatamento e a fiscalização do bioma. Por razões políticas, o mecanismo chegou a ser paralisado durante a gestão Jair Bolsonaro.
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