A investigação identificou que os suspeitos se passavam por correntistas da CEF em agências localizadas no Tocantins, utilizando documentos de identificação falsos.
Por Redação, com ACS – de Brasília
A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira, a Operação Principalem e cumpriu medidas cautelares expedidas pela 4ª Vara da Justiça Federal em Palmas-TO, com o objetivo de reprimir crimes de estelionato praticados contra a Caixa Econômica Federal (CEF) em Tocantins. Foram cumpridos um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva na cidade de Palmas-TO.

A investigação identificou que os suspeitos se passavam por correntistas da CEF em agências localizadas no Tocantins, utilizando documentos de identificação falsos para promover o recadastramento de senhas de contas bancárias. Posteriormente, realizavam saques e compras com os valores existentes nas contas das vítimas.
Os investigados poderão responder pelos crimes de uso de documento falso e estelionato majorado.
Agentes públicos
A Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Civil do Rio Grande do Norte, bem como a Receita Federal deflagraram, na manhã desta quarta-feira, a Operação Extremum Agmen e cumpriram três mandados de busca e apreensão em diferentes locais da Grande Natal. A ação faz parte da investigação sobre a tentativa de homicídio contra policiais da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado e servidores da Receita Federal.
O caso ocorreu em setembro de 2024 quando ex-policiais, integrantes de uma organização criminosa, escoltavam uma carga de cigarros contrabandeados e atiraram contra agentes para garantir o êxito da ação ilegal.
Durante as investigações, duas pessoas já foram presas. Além disso, apurou-se provas de outros crimes federais e estaduais.
Abuso sexual infantojuvenil
A Polícia Federal realizou, na manhã desta quarta-feira, uma operação de repressão a crimes de abuso sexual infantojuvenil, na ação foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nos municípios de Montes Claros e Mamonas, no Norte de Minas Gerais.
Durante as diligências, autorizadas por decisão judicial, foram apreendidos celulares, HDs e outros aparelhos eletrônicos. Os materiais serão submetidos à análise pericial, visando o aprofundamento das investigações, que tiveram início em 2024.
Em uma das residências alvo das buscas, os policiais encontraram arquivos armazenados em computadores com cenas de abuso infantil, resultando na prisão em flagrante de um homem.
Os investigados são suspeitos de armazenamento e compartilhamento de imagens de abuso sexual infantojuvenil na internet. Os crimes estão previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente.