Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Pequim exige vacinação contra covid-19 para alguns locais públicos

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Quarta, 06 de Julho de 2022 às 09:45, por: CdB

A partir de 11 de julho, as pessoas que desejam entrar em determinados lugares públicos precisarão estar vacinadas, a menos que tenham problemas que impeçam a imunização, disse uma autoridade municipal em entrevista coletiva. Restaurantes e transporte público estão isentos da regra.

Por Redação, com Reuters - de Pequim

A capital da China impôs nesta quarta-feira obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19 para que a maioria das pessoas entre em locais como bibliotecas, cinemas e academias, a primeira medida desse tipo de Pequim em meio a uma leve flexibilização das restrições de viagens domésticas.
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A cidade de Pequim havia imunizado totalmente 97,7% de sua população adulta em setembro passado
A partir de 11 de julho, as pessoas que desejam entrar em determinados lugares públicos precisarão estar vacinadas, a menos que tenham problemas que impeçam a imunização, disse uma autoridade municipal em entrevista coletiva. Restaurantes e transporte público estão isentos da regra. A China como um todo já exigiu que funcionários de maior risco, como aqueles que trabalham no setor de transporte público, sejam vacinados, apesar de não determinar a obrigatoriedade sobre o público em geral e enfatizar que a vacinação é voluntária. A cidade de Pequim havia imunizado totalmente 97,7% de sua população adulta em setembro passado. Agora, está pedindo aos moradores que tomem doses de reforço e tentando persuadir os idosos, um grupo com taxas de vacinação mais baixas do que os adultos mais jovens, a serem vacinados.

Vacinação

Até 17 de abril, 80,6% das pessoas com 60 anos ou mais em Pequim haviam recebido sua primeira dose. Os idosos que visitam determinados locais que oferecem atividades específicas para a faixa etária devem ser vacinados o mais rápido possível, disse a autoridade de saúde municipal Li Ang. – É um tapa na própria cara – escreveu um usuário na plataforma chinesa Weibo, semelhante ao Twitter, sobre a contradição entre as regras de Pequim e a promessa da autoridade nacional de saúde no ano passado de que não haveria restrições ao movimento de pessoas não vacinadas.
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