A empresa controladora do Facebook pretende que seu novo modelo de IA esteja pronto no próximo ano, disse o jornal, acrescentando que ele será várias vezes mais poderoso do que sua versão comercial, batizada de Llama 2.
Por Redação, com Reuters e Bloomberg - de São Francisco
A Meta Platforms está trabalhando em um novo sistema de inteligência artificial destinado a ser tão poderoso quanto o modelo mais avançado oferecido pela OpenAI, publicou o Wall Street Journal no domingo, citando fontes familiarizadas com o assunto.
A empresa controladora do Facebook pretende que seu novo modelo de IA esteja pronto no próximo ano, disse o jornal, acrescentando que ele será várias vezes mais poderoso do que sua versão comercial, batizada de Llama 2.
O Llama 2
O Llama 2 é um modelo de linguagem de inteligência artificial de código aberto da Meta, lançado em julho e distribuído pelos serviços de computação em nuvem Azure, da Microsoft.
O sistema planejado, cujos detalhes ainda podem mudar, poderá ajudar outras empresas a criarem serviços que produzam textos sofisticados, análises e outros resultados.
A empresa espera começar a treinar o novo sistema de IA de linguagem ampla, no início de 2024, acrescentou o jornal.
A Meta não comentou o assunto.
Desde o lançamento do ChatGPT, da OpenAI, no final do ano passado, as empresas e os negócios têm se voltado para o nascente mercado de IA generativa para obter novos recursos e refinar processos de negócios.
Apple lança o iPhone 15 e mais uma série de produtos
O programa de lançamento de produtos mais importante do ano para a Apple está marcado para esta terça-feira, quando apresentará o iPhone 15, novos smartwatches e os mais recentes AirPods. A conferência começa na sede da empresa em Cupertino, na Califórnia, às 14h no horário de Brasília.
O produto mais significativo será a linha iPhone 15 Pro, com atualizações menos impactantes para o Apple Watch e os AirPods. A empresa também provavelmente discutirá o iOS 17, o iPadOS 17 e o watchOS 10, suas próximas atualizações de software para o iPhone, o iPad e o Apple Watch, respectivamente.
O evento, chamado de “Wonderlust”, não introduzirá uma nova categoria de produtos chamativa, como o lançamento do headset Vision Pro em junho, mas a combinação de iPhone, Apple Watch e AirPods continua sendo o núcleo do ecossistema da empresa. Juntos, esses produtos geram cerca de 60% da receita total, excluindo o dinheiro gerado pelos serviços digitais associados, como a Apple Music.
Tecnologia
As apostas são altas neste ano.
A Apple busca sair de uma queda nas vendas e conta com mudanças significativas em seus iPhones de alto padrão para estimular as atualizações. A empresa também enfrenta desafios na China, onde os funcionários do governo estão cada vez mais proibidos de usar seus dispositivos e a opinião dos consumidores pode se voltar contra a tecnologia dos Estados Unidos.
Outro detalhe neste ano: a Apple está mudando a porta de carregamento e de dados do telefone para o padrão USB-C, uma mudança que pode melhorar o desempenho, mas potencialmente irritar parte dos consumidores. É a segunda vez que a porta do iPhone será alterada. A última mudança ocorreu em 2012.
O lançamento, marcado para terça-feira, pode ser ofuscado pelo anúncio de um novo, e polêmico, modelo da chinesa Huawei, pelo veto ao aparelho entre funcionários do governo norte-americano, sob suspeita de potencial risco de captação de dados sensíveis para a segurança de Washington.