Rio de Janeiro, 03 de Maio de 2025

Japonesa de 116 anos entra para o livro dos recordes

Kane Tanaka foi declarada detentora do recorde em uma cerimônia no asilo onde vive atualmente, em Fukuoka, sudoeste do Japão.

Sábado, 09 de Março de 2019 às 13:55, por: CdB

Kane Tanaka foi declarada detentora do recorde em uma cerimônia no asilo onde vive atualmente, em Fukuoka, sudoeste do Japão.

 
Por Redação, com Ansa - de Tóquio
  O livro Guinness World Records reconheceu, neste sábado, uma japonesa de 116 anos de idade como a pessoa mais velha do mundo.
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A japonesa Kane Tanaka tem o hábito de acordar sempre às 6h da manhã
Kane Tanaka foi declarada detentora do recorde em uma cerimônia no asilo onde vive atualmente, em Fukuoka, sudoeste do Japão. Nascida em 2 de janeiro de 1903, ela teve quatro filhos ao longo da vida e possui o hábito de acordar sempre às 6h da manhã. Segundo Tanaka, sua diversão é "estudar matemática". O recorde anterior pertencia a outra japonesa, Chiyo Miyako, falecida em julho passado, aos 117 anos de idade. Quando lhe perguntaram qual o momento mais feliz de sua vida, ela respondeu: “agora”. Casada em 1922 com Hideo Tanaka, teve quatro filhos e adotou um quinto. Costuma acordar às seis. À tarde, estuda Matemática e pratica caligrafia. “Um de seus passatempos favoritos é o Reversi (Othello). Ela se tornou uma especialista nesse jogo de tabuleiro e costuma ganhar do pessoal da casa”, acrescenta a organização do Guinness. Conhecido pela alta expectativa de vida de seus habitantes, o Japão pode ser orgulhar de ser o país com a população mais longeva, incluindo Jiroemon Kimura, que faleceu em junho de 2013, aos 116 anos, e que ostenta o recorde de longevidade masculina, assim como Masazo Nonaka, falecido em janeiro de 113 anos, quando era o homem mais velho do mundo. Segundo o Guinness, o recorde de longevidade – para homens e mulheres – oficialmente comprovado é da francesa Jeanne Calment, falecida em 1997, aos 122 anos e 164 dias. Pesquisadores russos questionaram esse marco, recentemente, sem conseguirem convencer especialistas franceses, que examinaram o caso em janeiro passado.
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