Rio de Janeiro, 05 de Dezembro de 2025

Intenção de consumo das famílias brasileiras permanece estagnada

Na passagem de setembro para outubro deste ano, apenas dois dos sete componentes do indicador tiveram alta: as avaliações sobre emprego atual (1,7%) e sobre perspectiva profissional (1,3%). A análise sobre renda atual manteve-se estável nos dois meses.

Quarta, 20 de Outubro de 2021 às 11:55, por: CdB

Na passagem de setembro para outubro deste ano, apenas dois dos sete componentes do indicador tiveram alta: as avaliações sobre emprego atual (1,7%) e sobre perspectiva profissional (1,3%). A análise sobre renda atual manteve-se estável nos dois meses.

Por Redação, com ABr - de Brasília
A intenção de consumo das famílias ficou estável na passagem de setembro para outubro deste ano, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Com o resultado, o indicador interrompeu uma sequência de quatro altas mensais.
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Desemprego eleva inadimplência e afeta o consumo
Em relação a outubro do ano passado, no entanto, foi registrada uma alta de 6,6%, a quarta taxa positiva neste tipo de comparação. Na passagem de setembro para outubro deste ano, apenas dois dos sete componentes do indicador tiveram alta: as avaliações sobre emprego atual (1,7%) e sobre perspectiva profissional (1,3%). A análise sobre renda atual manteve-se estável nos dois meses.

Componentes

Por outro lado, quatro componentes tiveram queda de setembro para outubro: acesso ao crédito (-0,7%), nível de consumo atual (-0,4%), perspectiva de consumo (-1,8%) e momento para a compra de bens duráveis (-1%). Já na comparação com outubro do ano passado, tiveram crescimento os componentes de emprego atual (6,4%), perspectiva profissional (6,9%), renda atual (4,3%), nível de consumo atual (12,1%) e perspectiva de consumo (19,6%). Dois componentes tiveram queda: momento para duráveis (-0,9%) e acesso ao crédito (-1%).
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