Segundo o Serasa, o segmento de"Tecidos, Vestuários, Calçados e Acessórios" foi o que mais cresceu junho, com expansão de 16%, seguido pelo "Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas Móveis", que se expandiu 4,6%. Já os setores que registraram pior resultado foram os de "Combustíveis e Lubrificantes", com queda de 1,6%, e "Materiais de Construção", com recuo de 0,7%.
Por Redação - de São Paulo
O indicador de comércio do Serasa Experian apontou, em relatório divulgado neste sábado, o crescimento do setor do comércio no Brasil em 5,2%, após uma sequência de quedas recordes, nos últimos meses. Os números são referentes a junho, e apontam também uma desaceleração em relação ao mês anterior, maio, quando houve crescimento de 10,3% no setor.
Segundo o Serasa, o segmento de"Tecidos, Vestuários, Calçados e Acessórios" foi o que mais cresceu junho, com expansão de 16%, seguido pelo "Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas Móveis", que se expandiu 4,6%. Já os setores que registraram pior resultado foram os de "Combustíveis e Lubrificantes", com queda de 1,6%, e "Materiais de Construção", com recuo de 0,7%.
Relatório
Os números publicados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam uma variação semelhante, com recuo do setor em 17% em abril seguido de avanço de 14,4% em maio e 8% em junho.
A expectativa geral da economia permanece de queda ao final do ano, devido ao impacto da pandemia do novo coronavírus. Segundo os dados do mais recente relatório de mercado Focus, do Banco Central, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve cair 5,46% em 2020. Agências internacionais de risco, no entanto, apontam queda no PIB próxima a 10%.