Os EUA se preocupam bastante com o comportamento "predatório" da China no que diz respeito à tecnologia, conforme afirmou Edward Price, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, adicionando que a administração Biden vai se engajar com a China sempre que os interesses dos EUA estiverem em jogo, conta à agência inglesa de notícias Reuters.
Por Redação, com Sputnik - de Washington/Pequim Os EUA se preocupam bastante com o comportamento "predatório" da China no que diz respeito à tecnologia, conforme afirmou Edward Price, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, na quinta-feira, adicionando que a administração Biden vai se engajar com a China sempre que os interesses dos EUA estiverem em jogo, conta à agência inglesa de notícias Reuters.
A Casa Branca informou que está considerando as melhores maneiras de contornar as operações de informação chinesa, bem como a interferência do gigante asiático em democracias estrangeiras.
O porta-voz do Departamento de Estado também informou que a proposta do ex-presidente Trump, na qual as escolas e universidades americanas deveriam divulgar suas parecerias com o Instituto Confúcio, não foi retirada do Registro Federal, contrapondo agentes da mídia estadunidense que afirmaram que a administração Biden teria descartado tal hipótese, segundo o South China Morning Post.
– Em se tratando do Instituto Confúcio, temos preocupação em relação às atividades do PCC (Partido Comunista chinês) incluídas através deste instituto, que podem afetar a liberdade acadêmica nos EUA – afirmou, citado pela mídia.
Price afirmou que, em 20 de janeiro, dia em que Joe Biden se tornou oficialmente o novo presidente dos EUA, o chefe de gabinete da Casa Branca, Ron Klain, congelou processos regulatórios, reprovando, assim, todos os documentos que não tivessem sido revisados pelo Escritório de Gestão e Orçamento até essa data, com ressubmissão sendo necessária para que pudessem voltar a ser revisados e aprovados.