Rio de Janeiro, 12 de Junho de 2025

Espanha tem maior onda de calor em mais de 40 anos

Uma massa de ar quente, procedente do Norte da África, fez as temperaturas dispararem, segundo a agência estatal meteorológica Aemet, e a onda de calor sufocante pode durar em grande parte da Espanha até o dia 16 ou 17 de junho, alguns dias antes do início oficial do verão, em 21 de junho.

Terça, 14 de Junho de 2022 às 11:42, por: CdB

Uma massa de ar quente, procedente do Norte da África, fez as temperaturas dispararem, segundo a agência estatal meteorológica Aemet, e a onda de calor sufocante pode durar em grande parte da Espanha até o dia 16 ou 17 de junho, alguns dias antes do início oficial do verão, em 21 de junho.

Por Redação, com Reuters - de Madri

Ventiladores, ar-condicionado, piscinas, bebidas refrescantes e sorvetes, todos os remédios foram bem recebidos na segunda-feira na Espanha, enquanto os espanhóis enfrentam a pior onda de calor dos últimos 40 anos.
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Massa de ar quente é procedente do Norte da África
Uma massa de ar quente, procedente do Norte da África, fez as temperaturas dispararem, segundo a agência estatal meteorológica Aemet, e a onda de calor sufocante pode durar em grande parte da Espanha até o dia 16 ou 17 de junho, alguns dias antes do início oficial do verão, em 21 de junho. Com as temperaturas passando de 40ºC em partes do Sul e região central da Espanha, a atual onda de calor é a mais antecipada registrada desde 1981, de acordo com a Aemet. As pessoas passaram suas bicicletas por fontes, ou ficaram na sombra enquanto as temperaturas subiam. Mas para alguns, foi um dia de trabalho normal. No Toto e Peppino, um famoso restaurante italiano em Madri, o pizzaiolo Simone Roma, de 19 anos, estava trabalhando em um forno.

Calor extremo

– Você trabalha e continua indo pela paixão, e porque é o que gostamos de fazer. Corre nas minhas veias, é a minha família – disse ele à agência inglesa de notícias Reuters. – Embora o calor extremo não seja incomum em junho, o fato é que as ondas de calor se tornaram cinco vezes mais frequentes no século XXI – disse o porta-voz da Aemet, Ruben del Campo
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