Os presidentes de três das oito agremiações que haviam votado para salvar a Imperatriz Leopoldinense do rebaixamento declararam que desejam mudar de posição.
Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro
A polêmica sobre a virada de mesa no resultado dos desfiles deste ano do Grupo Especial das Escolas de Samba do Rio de Janeiro teve novo capítulo na quarta-feira, mas continua indefinida. Em reunião na sede da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), os presidentes de três das oito agremiações que haviam votado para salvar a Imperatriz Leopoldinense do rebaixamento declararam que desejam mudar de posição. Dessa forma, o placar da votação realizada na assembleia-geral do último dia 4 será modificado, com os representantes da Unidos da Tijuca, União da Ilha e Paraiso do Tuiuti. Eles se unem aos representantes da Mangueira, Portela, Beija Flor, Viradouro e de Vila Isabel, que já tinham se posicionado contra a permanência da escola no Grupo Especial. A Grande Rio, Mocidade, o Salgueiro, a São Clemente e Estácio de Sá se mantiveram favoráveis à permanência da Imperatriz Leopoldinense, a penúltima colocada no desfile da elite do carnaval carioca. Como a Império Serrano, última colocada este ano e com o rebaixamento mantido, não teve direito a voto, assim como a Imperatriz Leopoldinense, o novo placar ficará em 8 a 5 pelo rebaixamento também da imperatriz.