A Band, claro, tem planos de crescimento e, por aí, fatalmente e como até entende a sua direção, serão necessários investimentos na dramaturgia. Continuar com a exibição das portuguesas, turcas ou de qualquer outro país, pode ser uma solução.
Por Flávio Ricco – do Rio de Janeiro
Colaboração – José Carlos Nery
A mais alta cúpula da Band, por aí se entenda também e principalmente o seu presidente Johnny Saad, entende que toda grande rede de televisão brasileira não pode prescindir de séries ou novelas, ou ainda das duas, na sua grade de programação.
A prática não mostra outra coisa. Desde o começo, com Tupi, Paulista, Record e Excelsior, nunca foi diferente.
A Band, em sua história, também chegou a produzir muita coisa. A primeira foi Os Miseráveis, escrita por Walther Negrão, e depois vieram várias outras, passando por Os Imigrantes, de Benedito Ruy Barbosa, e até chegar a Água na Boca, que foi a última, em 2008.
Entre os motivos que determinaram essa paralisação, a dificuldade de concorrer com as produções das redes maiores e também porque as suas instalações, no Morumbi, não tinham mais como acomodar tanta demanda.
A Band, claro, tem planos de crescimento e, por aí, fatalmente e como até entende a sua direção, serão necessários investimentos na dramaturgia. Continuar com a exibição das portuguesas, turcas ou de qualquer outro país, pode ser uma solução. Como também será, e talvez de maneira muito mais interessante, começar a produzir os seus próprios trabalhos.
Pelo menos a questão do espaço, com o aluguel do estúdios da Vera Cruz, deixou de ser um problema. Ou não?
TV Tudo
Por outro lado
O Faustão na Band passa por uma série de ajustes para se adequar ao próxima ano de exibição. Por exemplo, a saída das bailarinas.
Isto, no entanto, não deve ser visto como algo definitivo. Depois das férias, em janeiro e fevereiro, na volta das gravações e com os números musicais já previstos, as bailarinas serão convocadas novamente, mas aí trabalhando sob um novo sistema.
Agora vem cá
Como pode nenhuma TV, desde não sei quando até agora, investir em humor na sua programação.
É só querer, se articular direitinho, que tem muita coisa que pode ser feita e ótimas possibilidades de retorno. Algo que se adapte aos dias atuais. Quem se habilita?
Tempos sombrios
E pensar que, em se tratando de humor, a televisão brasileira já foi tão boa.
Golias, Jô, Chico, Walter D´Ávila foram nomes que ficaram no passado. E o detalhe é que existe muita gente boa por aí. O que falta, acho, é um pouco de vontade. E coragem.
Quase impossível
Tentar a participação de Anitta em um programa de TV no Brasil se transformou no grande desafio para as produções de todas as emissoras.
O esforço é sempre muito grande, mas a dificuldade com datas na agenda dela está cada vez maior.
Investimento fora
Ainda em se tratando de Anitta, há a certeza que 2023 também será um ano quase que totalmente dedicado a sua carreira fora do Brasil.
Aliás, uma série de compromissos já foi firmada neste sentido, entre Estados Unidos e Europa.
Enfim, acertou
Desde que perdeu Glenda Kozlowski, a Globo andou batendo cabeça atrás de outra apresentadora esportiva à altura. Várias foram tentadas.
Depois de tantas, Bárbara Coelho veio a ser encontrada na sala ao lado: no SporTV.. O seu trabalho, internamente, é sempre reconhecido, bem avaliado e destacado.
Vida nova
Discutir futebol, política ou religião nunca dá muito certo. Muitas vezes as posições de cada um não são respeitadas.
Das mais desagradáveis essa perseguição em cima da Claudia Leitte. Coisa atrasada. E bem lamentável.
Que momento!
Final de ano e férias sempre foi um período bem complicado para as TVs. Cai muito o número de ligados. Daí se evitar estreias.
Mas neste 2022, vem se mostrando especialmente difícil. No caso de todas. Nem os especiais conseguiram segurar a onda. Para os próximos, é bom pensar é bom pensar em algo que venha despertar interesse.
Aos trabalhos
O toque de reunir do pessoal de Reis, depois da ligeira pausa no período das festas, já vai acontecer na próxima semana.
Toda a equipe a postos para preparar o reinício das gravações da sexta e sétima temporadas.
Bate – Rebate
· Globo prepara para o ano que vem uma outra iniciativa voltada para os evangélicos...
· ... Iniciativa que pode passar pelo campo musical.
· Há uma expectativa muito grande em torno do trabalho esportivo que a Paramount vai desenvolver no Brasil...
· ... O executivo Eduardo Zebini está à frente de tudo...
· ... Sabe-se que muita da forma de trabalho que existiu nos canais Fox Sports será repetida agora...
· ... Isto tanto na parte que toca às transmissões como programas.
· Na Globo, informa-se, Renata Sorrah é um dos destaques nas gravações de Vai na Fé, próxima estreia das 19h.
· Rede TV! também está com toda a sua produção paralisada...
· ... Só o jornalismo, como não poderia deixar de ser, continua tocando normalmente as suas atividades...
· ... Pessoal do entretenimento só deve voltar ao trabalho em fevereiro.
C´est fini
Está em andamento na Globo os trabalhos de Justiça 2, série escrita por Manuela Dias. Segundo a autora, haverá muitos elementos de Justiça 1, acompanhando histórias diferentes, mas que de alguma forma podem se cruzar.
Somente uma personagem do original continuará na história, a Kellen, interpretada pela Leandra Leal.
Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!