Desistência de Adriano Pires à Petrobras causa uma ‘saia justa’
O ex-presidente da ANP, ex-funcionário de carreira da Petrobrás e atual presidente da Enauta - empresa de produção de óleo e gás do Brasil - Décio Oddone, recebeu do ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) um convite para substituir o general Joaquim Silva e Luna no comando da empresa.
O ex-presidente da ANP, ex-funcionário de carreira da Petrobrás e atual presidente da Enauta - empresa de produção de óleo e gás do Brasil - Décio Oddone, recebeu do ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) um convite para substituir o general Joaquim Silva e Luna no comando da empresa.
Por Redação - do Rio de Janeiro
Diante da desistência do lobista Adriano Pires, indicado por Jair Bolsonaro (PL) para assumir a presidência da Petrobrás, o governo federal tentou outro nome nesta segunda-feira, mas sem sucesso. A ausência de um nome para a direção da estatal, segundo analista econômico ouvido pela reportagem do Correio do Brasil, deixa o governo numa “saia justa”.
O executivo Decio Odone recusou o convite do governo para a Presidência da Petrobras
O ex-presidente da ANP, ex-funcionário de carreira da Petrobras e atual presidente da Enauta - empresa de produção de óleo e gás do Brasil - Décio Oddone, recebeu do ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) um convite para substituir o general Joaquim Silva e Luna no comando da empresa.
Recusa
Oddone, porém, recusou na manhã desta terça-feira o convite.
Décio Oddone foi CEO da Petrobrás Bolívia, Presidente do Conselho de Administração e CEO da Petrobrás Energia, vice-Presidente da Braskem, Diretor da Prumo Logística e Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Integrou o Conselho de Administração do Institute of the Americas, nos EUA, e presidiu a Câmara de Comércio Boliviano-Brasileira e a Câmara Argentina da Indústria do Petróleo.