Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Circulação de trens é retomada na Índia após acidente

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Segunda, 05 de Junho de 2023 às 10:51, por: CdB

O ministro dos Transportes Ferroviários da Índia, Ashwini Vaishnaw, disse no domingo que uma mudança no sistema de sinalização causou o acidente. Segundo ele, os responsáveis pela alteração foram identificados.


Por Redação, com Poder360 - de Nova Délhi


O serviço de trens foi retomado nesta segunda-feira na região de Odisha, na Índia. O local foi palco do pior acidente ferroviário do país em duas décadas no último dia 2. As autoridades falam em 275 mortos e 1.175 feridos. Porém, segundo o jornal Times of India, o número de vítimas fatais ultrapassa 280.




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O acidente no Estado de Odisha envolveu dois trens de passageiros e um de cargas

O ministro dos Transportes Ferroviários da Índia, Ashwini Vaishnaw, disse no domingo que uma mudança no sistema de sinalização causou o acidente. Segundo ele, os responsáveis pela alteração foram identificados. O ministro, entretanto, não revelou os nomes e afirmou que não era “apropriado” dar mais detalhes antes da elaboração do relatório final da investigação.


Em seu perfil no Twitter, o secretário-chefe de Odisha, Pradeep Jena, disse que 151 corpos já haviam sido identificados. Autoridades indianas informaram que 382 feridos ainda estão hospitalizados.


O acidente em Odisha envolveu dois trens de passageiros e um de carga. Um dos trens que ia de Calcutá para Chennai saiu da linha principal e entrou em uma linha circular, colidindo com o trem de carga, que estava parado.



Os primeiros vagões


A colisão fez com que os primeiros vagões do trem de passageiros saíssem dos trilhos, tombassem e atingissem os dois últimos vagões de uma locomotiva que ia de Bangalore a Haora. Esse foi o acidente de trem mais mortal da Índia em mais de duas décadas. Em 1995, uma colisão próxima a Délhi matou 358 pessoas e tornou-se o mais fatal da história do país.


O primeiro-ministro, Narendra Modi, visitou o local no sábado para conversar com equipes de resgate, inspecionar os destroços e conhecer alguns dos feridos. “Aqueles considerados culpados serão punidos severamente”, disse.


 

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